terça-feira, maio 30, 2006
Ok, sim... O gajo é giro. Não o nego. Seria hipócrita se o fizesse... Quem é que nunca teve um sonho molhado com este homem? REFIRO-ME ÀS MOÇAS! (Taradões... Sim, aposto que até tu já tiveste um sonho com ele... Sim tu, o rapaz que está a ler isto!)
Mas meus amigos... O penteado à Beckham já deu. Já perdeu a sua originalidade. Já agonia ver os moços todos de penteado igual. Sejam vocês próprios. Não andem iguais a 99% da população fálica. A sério. Já chateia!!! É que parecem clones uns dos outros! Sempre com aquele ar arrogante do: "eu sou bom, eu tenho um penteado de morrer!"
IRRA!
E VIVA a originalidade!!!
segunda-feira, maio 29, 2006
Seguindo esta onda, surgiu a ideia do "Poll" alí no canto da página mais abaixo, (alí mais ou menos) ->
Pergunta: Qual é o Príncipe/Gajo das Grandes Histórias da Walt Disney de quem mais gostam/com o qual se identificam mais?
Para vos ajudar, aqui vai uma imagem de cada um, e uma minha interpretação...
Aladino: ... é logo aquele charmezinho do homem/puto reguila... aquele “diamond in the rough”, sim sim, é rough é...! Calças rotas, pulgas e tudo... mas de facto tem aquela mais valia de ser príncipe por dentro, e não por fora, o que é muito mais de se louvar (agora até tive bem...).
Filipe: Desde miúda que o adoro porque sempre achei que era (na época) o mais bonito Príncipe que tivessem criado, sem ter aquele arzinho de totó, e porque é romântico e tal... e porque quer casar com quem ama e não com uma princesa (ooops mas afinal ela é princesa?... hmmm how convenient...).
Príncipe da Branca de Neve: Nada a dizer, é complemente sem sal... mas pelos vistos tem a mente aberta: querer uma gaja que tem fetiche por anões e viveu com 7 homens antes dele... não é coisa fácil, convenhamos.
Monstro / Príncipe: Será que sou a única rapariga que acha que quando ele era Monstro era muito mais querido? A versão humana dele não me diz nada... aquela melena, meu Deus... Antes o pelinho fofinho do Monstro!
Eric: O gajo mais gostoso da onda dos “novos” Príncipes. Para já: moreno. Olhinhos claros. Mega caparro. Amante de barcos e cães. Quase perfeito... mas tanta perfeição enjoa não?
Príncipe da Cinderela: Nunca vi Príncipe mais gay (ok vi, o Alberto de Mónaco praí...), olhe bem para ele e aquele jeitinho... pior se calhar só mesmo o da Branca de Neve. Também tenho a dizer que corre como uma menina, porque quer dizer, vai a Cinderela a correr, de saltos altos, e o gajo não a consegue apanhar?... Bah...
John Smith: Um homem que goste da Pocahontas para mim perde logo pontos... (private!). Sei lá, não me diz nada... É loirinho, é meio totó... sem ser pela história em si, não o considerava sequer... baah “num gosto”.
Hércules: Perdão, tinha-me esquecido dele na lista... Giraço, forte e quase Deus... mas ok, é bondoso mas um pouco tontinho. É também demasiado popular para o meu gosto... não lido bem com estas coisas, sorry Herk!
Eu: voto ERIC.
sexta-feira, maio 26, 2006
quinta-feira, maio 25, 2006
Hoje faltam exastamentes...
... 37 Dias= 888 Horas= 53280 Minutos= 3196800 Segundos, para eu acabar o Curso;
... 41 Dias= 984 Horas= 59040 Minutos= 3542400 Segundos, para fazer Anos;
... 68 Dias= 1632 Horas= 97920 Minutos= 5875200 Segundos, para chegar Agosto (ai Porcotte... não querooooo!!!);
... 114 Dias= 2736 Horas= 164160 Minutos= 9849600 Segundos, para a Porcotte fazer Anûs;
... 310 Dias= 7440 Horas= 446400 Minutos= 26784000 Segundos, para o Pedrito Casar;
... 1137 Dias= 27288 Horas= 1637280 Minutos= 98236800 Segundos, para eu fazer 30 Anos (ok esta era escusado ir ver... dass! Masoquista pá!).
(Eu não digo que ando lamechas e nostálgica?... e post da MERDA diga-se de passagem... alguém ponha fim à MINHA miséria, qual Porcotte qual carapuça!!)
quarta-feira, maio 24, 2006
Nada que não tenhamos já pensado (acho eu). Mas vejam o vídeo, e tirem as conclusões que quiserem. Pessoalmente... anseio o dia em que a verdade virá ao decima, mas receio que esse dia não virá assim tão cedo...
terça-feira, maio 23, 2006
Eu sei que a Shoo queria que eu desaparecesse para ficar com o protagonismo todo. Mas filha, AZARECO! Tás lixada. Estou aqui. Low profile e tal, mas estou aqui.
Ora bem, sobre o que é que hei-de escrever? Não sei, não estou inspirada...
Eu pessoalemente acho que..........
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Shoo, que estás aqui a fazer? Que faca é es................................................
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Ai dores! Ai dores!
Sangue! Vermelho que escorre de dentro de mim!
Desilusão. Vazio e frio!
Espiral de tempo. Nada é linear. Descendente!
Dor.
Dor.
...
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Sangue... MORTE! Gaia!
segunda-feira, maio 22, 2006
Ok, tinham-me falado da Queima das Fitas... confesso que a noção de pedir a milhentas pessoas (sou muito popular eu) para escrever e desenhar fitas, para depois as queimar para me dar sorte, não me aliciava muito. Entretanto descobri que a Bênção das Fitas que se faz por estas terras é igual mas não se queimam... já achei mais giro. E um dia, dei por mim a inscrever-me... porquê? Também não sei. Uma mistura de nostalgia, e saudade... senti que era algo que gostaria de fazer, e então porque não? (Ah, e disseram-me que iam lá estar gajos roliços de todas as faculdades... como diz a outra “aqui é que arranjávamos marido!”... chama-me estúpida, chama...)
Foi MESMO giro.
Confesso que houve ali um ou dois momentos em que fiquei arrepiada, e a lagrimininha lá ficou no canto do olho por pouco. Ver todos os colegas universitários juntos pelo mesmo motivos, todos orgulhosos da própria faculdade, pais orgulhosos dos filhos e do seu percurso. O nosso grupo de colegas unidos mais que nunca... fotografias, piada, escaldões e tropeçamentos (aiiiiiiiiiii que ainda me estou a rir B.I.T.C.H.) com fartura. As músicas do início a puxar para o filme de terror, as “lutas” de gritos com as outras faculdades (somos pequenos mas barulhentos!), a outra gaja descalça em cima das capas com ar de “pin-up”, mms ao pessoal que não foi, ver os finalistas da Academia Militar a passar, os balões que diziam “onde estão as minis?” (Porcotte juro!! Foi liiiiiiindo!), as três pombas brancas a voarem (coitadinhas)... não teria trocado esta manhã por nada... (bom se calhar estou a exagerar pq estou aqui a imaginar um ou dois "Planos B" (e não estou a falar do BES) que não eram nada maus).
Foi uma experiência muito intensa, e fiquei contente de não ter cedido, e desistido dela a meio. As minhas fitas foram as melhores do Mundo. Chorei e ri ao ler todas elas (pois é, isto anda complicado... quando muita emoção se junta num só período da vida, um nada me faz chorar). Ok, mas chorar por vezes é bom, sobretudo quando é por motivos bonitos como estes. São lágrimas de alegria, de orgulho de ter pessoas que adoro ao meu lado, e sentir o que elas sentem por mim...
Muito lamechas isto tudo...
Recomendo aos próximos finalistas do País. É uma seca levantar-se assim pelas 7h da manhã, e comprar fitas, e andar atrás das pessoas, e gastar dinheiro e isso tudo... mas no final do dia, revês fotos e relês as fitas... e apercebes-te que valeu mesmo a pena!
PS: Porcotte, sabes que quando gritaram “Instituto Superior Técnico” eu abanei o meu bracinho e gritei um discreto “yeeeeeeiii”? Muito orgulho eheheh estava com eles em espírito ainda... e não sei porquê, parecia estranho não estares lá também, mesmo não sendo já Finalistas... parecia que tinhas que lá estar!
sexta-feira, maio 19, 2006
quinta-feira, maio 18, 2006
Há sempre aquele gajo de que todas gostam. O gajo que tem cara de santo, mas o olhar de malandro, que tem corpaço mas que não é só giro e burro, e ainda costuma ter bons modos, e ser de “boa família”. Esse tal é aquele por quem eu (irrevogavelmente) me apaixono vezes sem conta. Esse tal gajo é aquele por quem a Porcotte nunca se apaixonaria.
Se ela gosta do gajo da direita, eu gosto do gajo da esquerda. Se ela gosta do gajo de cabelinho curto e orelhas para fora, eu gosto do gajo de olhinho verde e sorriso de derreter. Ambas gostamos de braços com tricípetes salientes e de cús bem roliços. Ambas gostamos do Christian Bale e do Orlando Bloom... por não falar de alguns indivíduos amigos de uma ou da outra (percebeste noja?). Mas ambas gostamos sobretudo do interior bem recheado – uma mente vã num Adónis não nos diz absolutamente nada. Ambas gostamos de um bom humor e de uma gargalhada valente. Mas “eu é mais assim e ela é mais assada” (não resisti).
Se há coisa que complica amizades femininas é apaixonar-se pelo mesmo homem. Se há coisa que duvido que aconteça entre nós Porcotte, é isto mesmo. Viva os nossos gostos completamente opostos. Viva a variedade de homens que foram criados. E para finalizar: fica aqui o voto de que isto tudo perdure a nossa vida inteira, mas mesmo até sermos velhotas e andarmos por aí atrás de jovens moçoilos com 25 aninhos...!! (É que estou mesmo a ver a tua figura triste... sem dentes já, vais ser o sucesso da casa de repouso... e nem preciso de explicar o porquê!!!!!)
Como é inda boçal, perde os sentidos:
Porém vai com tal ânsia trabalhando,
Que os homens é que vêm a ser fodidos.
Bocage
Bocage
Daqui
Porcotte: "Mas posta o quê? Tás aqui tás é a levar com uma posta de pescada na cara! Ficas a cheirar a pexum por cima e por baixo!"
Ps: Onde é que isto vai parar meu deus...?
quarta-feira, maio 17, 2006
- quem diz é quem é, estás-te a ver ao espelho
- toma toma
- mariquinhas pé de salsa
- que cota (isto referindo-nos a pessoas com 30 anos...)
- parvo és tu vezes infinito
- não me apanhas, não me apanhas (a dar a dica do fugir e ninguém a ficar ralado...)
- porque sim
- porque não
- estupido és tu e o teu cu
- que horas são? são horas de comer pão
- cheiras a cócó (se bem que esta ainda uso quando falo da Shoo) (sim, e eu nem comento... vaca da gaja, e dizeres isso já vai com sorte....)
por expressões como:
- és uma rata de sacristia
- tu queres é minnie
- dass
- fónix
- filho da put@
- filho de uma grandísissima (beeeeeeeeep) que o (beeeeeeeeep), mas achas que eu sou uma (beeeeeeeeeeep) e tu oh meu (beeeeeeeeeep) do (beeeeeeeeeep) que tal levares na (beeeeeeeeeeeep) (beeeeeeeeep) (beeeeeeep)
- cheiras a bacalhau
- cheiras a cú de doninha (eu ouvi esta da porcotte no outro dia, acham normal? mas eu tenho que aturar isto?)
- papava-te todo
- entra-se porco, sai-se chouriço (babe... não resisti)
- é que cago dinheiro eu, ou quê?
E eu penso: quero voltar à inocência da criança...
NOT! (Dass... NOT mesmo!!!!!) (o word verification hoje pede-me para escrever ALTCU...... será que o pc está-me a tentar assediar?)
terça-feira, maio 16, 2006
segunda-feira, maio 15, 2006
Ouve-se falar em choque tecnológico, em plano tecnológico...
Eu apenas vislumbro uma falha monumental. Um desperdício de energia descomunal. Uma lacuna inacreditável.
Assim como se aproveita a energia das ondas, que tal aproveitar a energia da força do mijo? É que às vezes sai com uma força brutal! Acho que aquilo bem dirigido furava um olho a qualquer um! Ou... Sou só eu?
Embora tenha muita força, normalmente só salpica tudo na sanita quando se faz o número dois... É que ODEIO ir à casa-de-banho pública e fazer as necessidades e salpicar-me com aquela água toda que vem não sei de onde e que tem não sei o quê... Bem, já me desviei do assunto! Adiante...
E depois há a energia que se podia gerar queimando os gases... Enfim, que saiem pela retaguarda... Os peidos pronto!
"Ah, gas natural para aqui que é limpo, gás natural para ali que é pouco poluente". Mas querem gas mais natural que o dos peidos? E mais acessível que o dos peidos? Mas afinal quem é que estuda estas merdas? Mas não ocorre isto a ninguém? Mas afinal o que estão aqueles gajos no parlamento a fazer?
Bastava ligar um tubinho ao cu de todos os chineses, que haveria energia suficiente para o mundo inteiro! (Os chineses que me perdoem, mas são mais que as mães!).
É que... De facto... Gases temos todos, e eu odeio desperdício.
Ao falar ao telefone, duas gajas roliças e devassas (uma mais que outra diga-se) diziam as suas taradices do costume... a falar por uma vez de coisas sérias (... mas vocês ainda acreditam nisto?), vira-se ela (a outra gaja portanto... a que tem a mania que é filosofa) e diz a Frase do Dia:
Um aplauso se faz favor.
sexta-feira, maio 12, 2006
De repente entre nós e ele, mete-se um moço louro, muito aperaltadinho, com o cabelo mais arranjado que o meu (que sou gaja) (assim cabelinho à foudasse) (mas mesmo escorridinho)(pelos ombros) (daquele louro angelical agoniante) (ok, vou parar com os parêntesis), cheio de colares e sei lá mais o quê, e dá um encontrão ao gajo roliço moreno. Eu segui com atenção o resto da cena e pareceu-me que houve ali qualquer contacto estranho. Mas não consegui ver nada.
Pois bem, a outra gaja que vinha ao meu lado estava num angulo de visão em que conseguiu ver o que se passou.
O louro sussurrou-lhe qualquer coisa ao ouvido (imagino que tenha sido do género: "papava-te todo", ou "gostosão", ou "contigo era até os joelhos sangragrem").
O morenaço jeitoso virou-se, ficou horrorizado (e isto é verdade que eu vi o terror espalhar-se na cara dele e ficar sem pinga de sangue) e continuou a andar. Quando mais à frente se voltou a virar, com certeza perplexo pelo que lhe tinha acontecido uma vez que ele tinha um ar perfeitamente másculo, o louro meteu subrepticiamente as mãos nas calças e fez um gesto qualquer (nem imagino o que seja...). Eu só reparei depois que ele tinha um telemóvel enorme dentro do bolso (mentira, mentira que eu NUNCA olho para esses sítios...).
E eu só me pergunto isto: que fétiche é este que eu tenho por parêntesis (ou é parênteses? Hummmmm...)? E que raio é que o moreno tinha de tão especial para duas gajas boas como nós E um gajo louro se meterem com ele num espaço de tempo inferior a 5 minutos???!?!??!
"Magic Eight Ball, vou eu encontrar o homem da minha vida?"
Dass... obrigadinha o'lopes... vaca da gaja.
Ao deliciar-se com o seu último pedaço de sushi, vira-se ele (não, não posso dizer que é... pronto, ok, esnupe és tu) e diz a Frase do Dia:
“É que... adoro isto! É assim uma sensação como se tivesse o clítoris na úvula”.
Glorioso.
(ndr: úvula é o sininho que temos na garganta)
quarta-feira, maio 10, 2006
Ok, hoje passou das marcas. Foi o dia D. O dia do teste final.
Teste: ir gradualmente abandalhando-me para ver até que ponto é que é preciso chegar para não ouvir piropos na rua.
Último dia do teste: de facto não podia estar pior hoje: ténnis, calças de ganga, T-Shirt grande com bonecos e casaco pela cintura. Cadernos na mão e uma mini-mochila às costas.
Querem saber o melhor? Meteram-se comigo.
Desisto. Ainda vem a outra gaja postar a falar de unhas arranjadas, se eles gostam se não... TÁ BEM ABELHONA!
Qual unhas qual quê, qual cabelo qual quê, qual maquilhagem qual quê. É só andar com sex appeal como eu ando, a rebolar as ancas e é vê-los cair que nem patos. Típico...
terça-feira, maio 09, 2006
Mas... porquê?
E já que estamos a falar de unhas: unhas arranjadas compridas VS unhas arranjadas curtas, quais ganham?
segunda-feira, maio 08, 2006
domingo, maio 07, 2006
Ai pequeno maldito SMS (Short Message Service… que por vezes de short tem muito pouco, mas se for para ser short então que seja roliço não é!) … como te amo e te odeio.
Pois é… adoro quando se espera aquela mensagem que nunca mais chega, e de repente “1 message received”. Odeio quando a esperamos e não chega nunca, ou se chega é super mal disposta, ou nada do que esperávamos.
Adoro quando estou no meio de algo super chato, e recebo mensagens que me façam sorrir, rir alto, ou até mesmo chorar de tanto rir à gargalhada. Odeio quando estou no meio de algo super chato e mando uma mensagem e ninguém a quem a enviei me responde. A ironia máxima, é responderem-me a seguir, quando estou já ocupada e nem lhes posso ligar nada… alô? Já passou… obrigadinh’oh’ Lopes! (Porcotte dixit)
Adoro quando estou quase a adormecer e recebo uma mensagem de alguém de quem gosto. Odeio quando as mando e vejo pelos relatórios que já têm o telemóvel desligado. Sim porque, se eu não tenho vida, tu também não podes ter, ya?
Adoro quando me mandam um MMS a mostrar o que estão a fazer, muito na onda do “wish you were here” ou “vi isto e lembrei-me de ti”. Odeio quando me mandam MMS da vodafone para aderir a qualquer ranhosice do momento. Como quando a bitch roliça está nas aulas e exclama assim um “weee” quando recebe um sms, mas de repente vê que é da MyTmn… e aqui entra o som dos desenhos animados tipo wooo…ooo…ooo…
Adoro aquela mensagem de quando voltas a casa depois de um encontro, e ele lembrou-se de te dizer mais qualquer coisa. Odeio quando és tu a mandar e não tens resposta. Aliás, odeio não ter respostas aos meus SMS ponto. Bah… essa coisa de não ter dinheiro para responder para mim já é truque!
Enfim, sou fã… ah, mas já agora: também não gosto daquelas amostras de caganitos de respostas do tipo “ok” ou “s” ou “n” (abreviações de sim e não) para responder a uma mensagem que se calhar tinha 3 páginas. Já os horrores dos “k” e dos “x” admito só porque encurta o espaço… mas como diria a Porcotte, afinal qual a diferença entre escrever “poça” e “poxa”?... ou “sim” e “xim”… enfim, é que sem comentários mesmo.
sábado, maio 06, 2006
Portanto, fui arranjar outro site, contabilizei a médias das visitas até agora (depois de 2 contadores mortos), e temos um novo.
Interesse desta notícia? Nulo.
Porquê que estou a contar isto? Porque sim. (Pior resposta que se possa dar na vida! ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO)
sexta-feira, maio 05, 2006
“E tu “Shoogirl”, não queres casar?”
Perguntaste-me isto no outro dia, ranhoso do camandro. E eu ali, meia encavacada com a notícia ainda fresca que TU ias casar (cho-cante), respondi qualquer coisa como “Eh pá... sei lá... não sei... ai, agora não quero falar nisso” (sim, sou muito eloquente quando quero). Tu, ficaste a olhar para mim com um ar de “Ooook... a gaja é definitivamente louca” (e com razão). Como se explicam estas coisas... sei lá eu... Se quero casar... pfff... amigo, eu nem sei se quero comer peixe ou carne ao almoço e demoro horas a decidir, perguntar-me isto assim de repente é totalmente transcendente!
Mas vamos lá ver:
Acredito no casamento enquanto acto entre as duas pessoas. Acredito naquela “coisa” que não se define ou assina, que não se celebra na igreja, na casa do amigo ou na praia. Acredito em querer estar para sempre com alguém, naquele momento. Não sei ainda quanto acredito que exista mesmo uma pessoa para todos nós. A parte romântica em mim quer acreditar que sim (e a parte romântica em ti? (private)), mas a parte racional (a que tu chamas de bloco de gelo) de mim diz que por achar isto, e consequentemente procurar essa pessoa, estou a perder muita coisa boa, e assim nunca hei-de ter ninguém. Respeito o casamento. Respeito-o se calhar demais para imaginá-lo sem ser para sempre, sem ser com o ELE que considero para mim ideal, sem ter o bom e o mau, sem ter uma cumplicidade perfeita (ilusória esta palavra, eu sei). Então mas pergunto eu, casar porquê? Eu posso ter isto tudo e não casar. Não é possível ter isto tudo sem casar? Porquê assinar o papel, fazer a festa, gastar o balúrdio, sentir a pressão, por o anel... porquê? Isso faz de nós mais um casal de muitos outros “não casados”? (e não estou aqui a por em causa questões legais, e coisas com filhos ou não... isso tudo fica para outra conversa)
Se tivesses aqui, estarias a rir a olhar para mim a pensar “é mesmo um bloco de gelo”, e perguntarias de certeza com aquele teu ar impaciente brincalhão “Sim, ok tudo bem... mas e então? Não queres casar nunca é isso?” e eu a rir diria sinceramente: “quero”. Porque a questão é que quando tive o privilégio de estar apaixonada, não houve uma única vez que não pensei que um dia pudesse casar com essa pessoa. Portanto, seria hipócrita da minha parte negar que já o pensei, e que consequentemente, gostaria de o fazer. E como? Nada de stresses. Eu, ele, uma praia, uns vestidos brancos leves e frescos, nada de religioso, nada de pomposo, pouquíssima gente, e é o suficiente. Tudo muito natural. Tudo muito cliché se calhar... mas é como o imagino.
Pois é, afinal não sou assim tão bloco de gelo como dizes... sou só um pouco. Mas se queres te rir, ficas com esta pérola (como diria a Porca): sonhei muitas vezes que casava, e em todos os meus sonhos, chego ao momento de ir ao “altar”, e não avanço com a coisa. Nuns fujo. Noutros fecho-me num quarto. Em muitos deles choro. E noutros ainda acordo antes de acto acontecer. A questão fica, será que afinal o meu subconsciente glaciar não me quer ver casada?... Afinal a culpa é dele vês?
Hoje não tens email a dissuadir-te de casares... Tens esta espécie de monólogo egocêntrico atrofiado, que te ofereço como prenda de anos, e depois não digas que não sou tua amiga e que não te ofereço nada!
Um beijinho enorme para ti. Muitos parabéns!
E já chega de lamechices (e paneleirices como diria a outra Porca) que tenho uma fama a manter ok? Mas o que é isto??
PS: Faltam 330 dias... and counting...
quinta-feira, maio 04, 2006
terça-feira, maio 02, 2006
Ultimamente só escrevo posts paneleiros... Começo com vontade, na tentativa de os escrever com piada e acabam lamechas... Assim mesmo a pedir a lágrima ao canto do olho... "Mas que tubaralhada é esta??", acabo eu por pensar quando os releio...
Podia contar coisas tão giras, como por exemplo hoje ao passar por umas obras, virou-se um gajo e disse: "Olá princesa!" ao qual tive vontade de responder: "Se eu fosse uma princesa faria isto?" e estaria eu ali especada com o dedo do meio erguido, tal qual combatente feroz numa guerra sem tréguas! Arriscando-me a apanhar com o capacete dele nas trombas! Mas que vitória seria! Mas confesso que sempre foi melhor que o de sexta-feira que disse ao colega: "Eh pá, olha bem para aquele material!". A minha mãe só me diz: "Mas porque insistes em passar por aí?". Ao que lhe respondo: "E perder pérolas destas? Não me sentir-me assim desejada? Sentir-me mulher, como só os homens das obras conseguem? Tás louca?? Eu já lá pico o ponto!"
Também poderia contar que no outro dia apanhei uma senhora cagadela de pombo em cima... Mas uma cagadela tal que me atingiu nos dois braços, no peito, nas calças e no sapato... E pergunto-me eu: "porra, aquele pombo não tem uma cluaca! Tem uma bazooca!". Eu até gostava de pombos... Até aquele dia... Jurei vingança. É que comparando o tamanho deles com o da minha caca, quem é que fica a perder??? Ainda hei-de ser notícia de jornal um dia...
Também poderia contar como hoje estando o frio de merda que esteve (sim, a estúpida da je decidiu finalmente mostrar a perna e não levar casaco... Até te fodeste...) decidi andar de metro e estive ali tal qual sardinha em lata, sentindo rabos e mãos contra o meu corpo... E sei lá mais o quê que senti, que dizem que é o telemóvel, mas eu desconfio sempre... Telemóveis tijolos daquels já não se fazem... Ainda um rolo de moedas ainda acredito, mas um telemóvel...
Éramos muitos. Eu e eles. Ela baldou-se porque é uma vaca. Deixou-me sozinha como uma peça de carne no meio de uma matilha de lobos. Tudo bem, já me habituei. Não é a primeira vez nem há-de ser a ultima. As nódoas negras na alma já sararam. E espero que na alma dela também.
Era uma reunião de amigos de longa data. Amigos de há mais de dez anos. Algumas amizades duram há mais de 20 anos. São muito anos. Anos a mais na minha opinião, para alguns casos.
Ele estava lá. Aquele típico elemento indesejado que todos os grupos têm (se o vosso não tem, não é um grupo normal). Aquele típico elemento que a maioria reza para que não apareça e é precisamente aquele que aparece SEMPRE. Nunca deixa de nos abençoar com a sua companhia mesmo quando não a queremos. Há sempre um elemento do grupo que tem pena e não deixa de o avisar. Por mim, tudo bem... É como estar ali uma parede. Pode parecer frio da minha parte, mas enfim, nem tudo é perfeito na vida, nem mesmo eu.
Chego, e ele já lá estava. Sempre com aquele ar de carneiro mal morto. De cinismo mesclado com desprezo. Uma palete de emoções dissimuladas, em que a única emoção que mostra, é precisamente a que não sente: alegria.
Decorrem os cumprimentos da praxe, com cinismo de ambos os lados, e para quem me conhece minimamente sabe que abomino cinismo e ainda abomino mais ter que ser cínica, mas nesta vida temos que nos preparar para tudo, infelizmente.
O festim decorre normalmente, sento-me longe do elemento porque não quero cá confianças. Não deixo de me rir do que ele diz, nem de lhe responder educadamente. Afinal também não sou nenhum monstro: tento agir o mais normalmente possível. Rir-me quando me dá vontade e responder quando me dá vontade. Claro que houve momentos de tensão: afinal a nossa história passada não poderia deixar de evitar atritos. Uma amizade que ruiu quando me apercebi da verdadeira natureza do elemento. Afinal, o que eu julgava ser uma amizade, não passava de pseudo-amizade. De amizade por interesse da parte dele. Mas isso é uma longa história.
O elemento levou a namorada toda feminina e no entanto, consegue ser mais feminino que ela. Trata-se de um elemento que se bamboleia como uma modelo na passerelle e nos faz duvidar a cada segundo que passa, quando dirigimos o olhar para ele, se não será "virado do avesso", mas tem medo de o admitir. O elemento que tem o cabelo comprido, asqueroso, oleoso, liso, que oscila como as ancas dele quando caminha... O elemento que tão bem aprendi a desprezar, a detestar, a abominar. O elemento do qual aprendi a fugir. Eu e ela. As duas por motivos diferentes, mas a história era a mesma.
O jantar decorre sem incidentes, excepto um ataque neurótico por parte duma do grupo. Tudo bem, também já nos habituámos. Cheira-me que há ali excesso de prozac (como diz a outra), mas tudo bem.
O resto da noite também correu sem incidentes. Foi tudo normal. Limitei-me a fugir dele e a juntar-me ao grupo de quem não vai com a cara dele porque já o topa a léguas. E ele sempre com aquela mania de chamar à atenção...
Até que olhei bem para ele sem ele se aperceber... E apenas consegui sentir pena. Uma pena infinita. Tudo o resto se evaporou: as histórias passadas, os sentimentos de raiva e ódio. Ao olhá-lo, apenas vi um bichinho diminuído, confuso e amedrontado, que utiliza as armas mais desprezíveis para se defender do que tem medo: de se magoar emocionalmente e de se aperceber que afinal não é mais que os outros. É igual. Tão igual a todos, que não se destaca na multidão. Tem defeitos e qualidades, e infelizmente não entende que o que ele acha que o faz destacar da multidão não lhe traz nada para a sua felicidade. É um bichinho tão triste que nem se apercebe das grandes amizades que poderia ter e que foi perdendo a pouco e pouco devido à sua cobardia e à sua arrogância. E eu vejo para lá disto tudo e não consigo evitar sentir uma enorme pena porque no fundo este bichinho deve ser extremamente infeliz e triste.
Harry Burns: You realize of course that we could never be friends.
Sally Albright: Why not?
Harry Burns: What I'm saying is - and this is not a come-on in any way, shape or form - is that men and women can't be friends because the sex part always gets in the way.
Sally Albright: That's not true. I have a number of men friends and there is no sex involved.
Harry Burns: No you don't.
Sally Albright: Yes I do.
Harry Burns: No you don't.
Sally Albright: Yes I do.
Harry Burns: You only think you do.
Sally Albright: You say I'm having sex with these men without my knowledge?
Harry Burns: No, what I'm saying is they all WANT to have sex with you.
Sally Albright: They do not.
Harry Burns: Do too.
Sally Albright: They do not.
Harry Burns: Do too.
Sally Albright: How do you know?
Harry Burns: Because no man can be friends with a woman that he finds attractive. He always wants to have sex with her.
Sally Albright: So, you're saying that a man can be friends with a woman he finds unattractive?
Harry Burns: No. You pretty much want to nail 'em too.
Sally Albright: What if THEY don't want to have sex with YOU?
Harry Burns: Doesn't matter because the sex thing is already out there so the friendship is ultimately doomed and that is the end of the story.
Sally Albright: Well, I guess we're not going to be friends then.
Harry Burns: I guess not.
Sally Albright: That's too bad. You were the only person I knew in New York.
Porque é um daqueles filmes que me dá saudades, não sei bem porquê.
E finalmente porque voltei a lembrar-me disto tudo quando li o post no blog dos narigudos porreiraços.