quinta-feira, novembro 30, 2006



Alarm cock: Apparatus which springs into action first thing every morning, and can be used by a man to wake up his spouse. Usually by sticking it up her arse.

quarta-feira, novembro 29, 2006



Dirty Sanchez: to stick one's finger up a lady's back bottom during doggy style sex. Then one draws a moustache on her top lip, apparently.

terça-feira, novembro 28, 2006


Hoje quando cheguei ao ginásio já deitava os bofes de fora. "É o que dá minha besta não fazeres a ponta dum corno durante o fim-de-semana. Depois ficas mole, e nem aguentas a caminhada até ao ginásio". Tenho no entanto a dizer a meu favor, que estava um vento horrível, o que obviamente dificultava a caminhada.
Chego ao ginásio, meto as merdas no cacifo e entro na sala dos aparelhos. Apinhada de gente, como sempre no início da semana. Alguém tem que me explicar porque carga de água os ginásios estão cheios de gente ás segundas e terças, e até sexta a coisa esvazia de tal forma que até consigo ouvir as gotas de suor a escorrerem pelas costas e alojarem-se-me na peida. Enfim, adiante.
As máquinas estavam quase todas ocupadas, e acabo por me decidir a ir para a bicicleta, daquelas estendidas. Sei lá eu como se chama esta porra de aparelho. Tenho mais com que ocupar a minha cabeça que com merdas irrelevantes destas.
Começo a pedalar, e ao fim de um minuto começa-me a cheirar a merda. Merda ou peido, fiquei na dúvida. "Mau... Mas qu'ésta merda? Mas donde vem isto? Será que estou com as molas frouxas? Bem sei que não estou muito bem dos intestinos, mas daí a já nem me dar conta, vamos lá com Deus!". Olho para o lado e não estava ninguém. Só umas raparigas duas bicicletas à direita.
O cheiro vai-se e continuo a pedalar. Ao fim duns minutos, cheira a merda outra vez. "Mas que fod@ é esta? Mas quem é se está a borrar? Mas serei eu?". A dúvida persiste na minha mente, tal qual o cheiro a peido à minha volta.
O cheiro vai vem, vai vem, isto durante uns bons vinte minutos. Eu sem saber o que se passava. Ao fim desses vinte minutos as raparigas vão-se embora, e com elas o cheiro.

Ora bem, onde quero eu chegar? Se estiverdes com gases, que eu bem sei o que isso é que sofro dessa doença, ficaide em casa ou na rua. Não ide para um ginásio onde as pessoas estão a respirar ofegantemente, e por consequência não as obrigai a respirarem às golfadas os vossos gases sulfurosos. Tende respeito.

Altura:
1m75. Ah esperem, isto é para responder a sério? Ok, pronto, 1m 66... E tenho visto muito moço jeitoso por aí mais baixo que eu... Quem me dera ser mais baixa para encaixar em todo o lado!
Que sapatos está a usar?
Oh pá, não devia responder a isto... Estou de meias e Havaianas... ESTOU EM CASA RELAXADA, ok???
Medo?
De fazer xixi nas calças e não me aperceber... De fazer cócó nas calças e não me aperceber? De engolir uma barata? De cair pela pia abaixoe morrer afogada no esgoto?
Objectivos a alcançar?
Ser feliz. Dentro do possível.
Frase que mais uso no Messenger?
Tenho que responder o mesmo que esta idiota... “AHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHH”
Melhor parte do corpo?
Todo ele. Sou mesmo boa. Mas mesmo...
Palavrões?
Merda, foda-se, cu, p’xota. Oh pá, é o que vier.... Em todas as linguas e idiomas.
Lado da cama?
Para quem está deitado de barriga para cima, gosto do lado esquerdo.
Toma banho todos os dias?
Não, deixo a coisa fermentar bem para cheirar a pexum e a queijo… É assim que arranjo os meus gajos... Mas que merda de pergunta é esta???
Gosta de toalhas quentes?
No inverno sim. No verão não. Na primavera talvez, no Outono quem sabe?
Ursinhos de pelúcia?
Não sei porquê, mas pelúcia faz-me sempre pensar em pintelhos... Lembra-me logo de ordinarice da pura, e porno da pesada.
Acredita em si mesma?
Ás vezes. Raramente.
Dá-se bem com os seus pais?
Agora que estou longe deles sim! Mas mesmo assim discutimos, sobretudo quando ele se apercebe que ainda não lhe comprei o visque.
Gosta de tempestades?
Em casa com a cara metade sim. Sozinha na rua, Deus me livre!
Desporto?
Uso maquinas cardiovasculares. Fazem bem, mas são uma seca descomunal. Mas adoro Boxercize e não vou explicar o que é que tenho mais que fazer.
Passatempos e hobbies?
Dar uma? Ou duas? Sei lá! Qualquer coisa que me distraia do trabalho!
Fobias e manias?
Baratas... Baratas nojentas, pretas, vermelhas, castanhas, grandes e pequenas, o raio que me parta, odeio-as a todas. MORTE!
Quantas vezes o seu nome já apareceu nos jornais?
... Mas que merda é esta? Nunca! Era o que mais me faltava! Perder o meu rico anonimato! Dass!
Cicatrizes no corpo?
Várias, mas nada de grave. Imbecilidades de uma adolescente em crescimento...
De que se arrepende de ter feito?
De qualquer coisa que tenha magoado outra pessoa. De resto por enquanto, nada!
Cor favorita?
Preto, roxo, amarelo, laranja, azul...
Um lugar onde você nunca esteve e gostava de ir?
Um? Estão a gozar não?
Manhãs ou noite?
Noite.
O que tem nos bolsos?
Não tenho bolsos. Estou desnuda...
Que faria se fosse primeiro-ministro?
Dava-me um tiro nos cornos... E que tal perguntar primeirA-ministrA? Sexistas duma porra.
Se ganhasse o euromilhões que faria ao dinheiro?
Rezo para nunca o ganhar para não me tornar corrupta e ambiciosa e doente com dinheiro. Acho que preferia dá-lo todo a quem precisasse.
Se lhe caísse nas mãos a lâmpada de Aladino o que faria? Que desejos pediria?
Vou dizer o obvio... Pedia um numero ilimitado de desejos... (Estão a ver porque não quero ganhar o Euromilhões?
Se o Mundo acabasse hoje às 23h59, que faria até lá?
Mas porquê ás 23h59? E não 23h58? Mas que tara é esta com a meia-noite?
Se tivesse um filho sem saber como, sem razão nenhuma, que faria?
“Merda, sentaste-te naquela casa de banho publica sem limpares o assento… É o que dá...”



Eskimo's glove: Warm, furry mitten that smells of fish and can accomodate one's whole hand. Not unlike a large vagina.

Campanha Anti-Natal: Tentativa # 1
aka How the Shoo Wants to Steal Christmas


Era a noite de véspera de Natal.

No Pólo Norte a atmosfera era de euforia. O Pai Natal estava a tratar dos últimos preparativos, mas infelizmente as coisas não estavam a correr muito bem...

As renas tinham tido um ataque de disenteria durante toda a noite, e nos estábulos reinava um intenso e insuportável cheiro a bosta.
O Pai Natal tinha passado umas boas duas oras a apanhar toda a merda espalhada e a limpar o chão, não sem antes ralhar com as renas, e lavá-las para as tornar minimamente apresentáveis.

Carregou arduamente todos os presentes, quando se apercebeu que um dos patins do trenó estava partido. Teve então de tirar todos os presentes, um por um, e substituir o patim estragado com um novo, sujando-se como o camandro e abrindo uma ferida na mão que não parava de sangrar por todo o lado.
Os elfos e gnomos estavam em greve durante duas semanas e portanto todos os presentes eram reciclagens do ano anterior, e de qualquer maneira restavam insuficientes para todos os pedidos que tinha tido.

Já se fazia tarde, e o Pai Natal continuava a trabalhar desmesuradamente.

Eis se não quando aparece à sua frente um Anjinho. Nos seus braços um belíssimo e enorme pinheiro. Este, vira-se para o Pai Natal e diz-lhe angelicamente “Pai Natal, diga-me, onde posso meter este colossal pinheiro?”.

Meninas e Meninos,
foi assim que nasceu a famosa tradição de pôr um anjinho no topo
de todas as árvores de Natal.

segunda-feira, novembro 27, 2006

O Vício__________________________

They tried to make me go to rehab, but I said...


No...
No...

No.


__________________________Adoro

sábado, novembro 25, 2006

Mind the Gap



Não entendo.
Vou para a cama, cheia de sono. Leio umas páginas do meu livro. Fecho o livro. Deixo a luz acesa mais um bocado e penso naquelas minhas coisas do costume. Rio-me sozinha. E quando sinto que estou mesmo com aquela pedrada de sono em cima, apago a luz.
Durmo. Durmo. Durmo... e de repente acordo. Olho para o relógio:

05:14


Não pode.
Viro-me para o lado, fecho os olhos e acho que vou readormecer. Mas não.
Vira, e volta a virar. Destapo-me. Viro a almofada. Dou à perna. Estico-me e ocupo a cama toda. Olho para o tecto. Olho para a janela. Olho para o vazio. Não tenho mais sono, é isso. Olho de novo para o relógio:

06:03


Não pode.
Mas como é possível eu não ter sono? Sei que estou cansada, sinto-o no corpo. Quero readormecer e algo não me deixa, mas o quê? Ponho-me de barriga para baixo e obrigo-me a pensar em coisas bonitas, ajuda-me sempre a adormecer feliz.


Eu a ir ao aeroporto. Para ir buscá-lo... não, para viajar e ir ter com ele, é isso. Como estou vestida?
Pára, já estás a desviar! Continua o raciocínio!
Ok, então estou no aeroporto, e estou a embarcar. Gate 3Destino Milano. Estou de vestido, cabelo liso, saltos altos e a minha Vuitton ao lado.
Tinhas que pensar nisso, mesmo foleira. Concentra-te!
Ora bem, entro no avião, sento-me. Aterrorizada pelo voo, concentro-me no meu livro “Les Autres” de Alice Ferney. Não consigo. Isto não está a resultar.
Bom, também focas-te em detalhes do raio que te parta, concentra-te na parte boa sim? Ou seja a chegada minha palhaça!
Certíssimo. Espera, deixa-me ver que horas são:

06:05


Estás a gozar? Não pode.
Vá, vá... o avião chegou, tens a mala e estás à saída.
Pois estou, e no meio daquela confusão de gente tento descobri-lo. Olho e de repente, como nos filmes vejo-o a olhar para mim a sorrir. Avanço e tropeço. AHAHAHAH ok, não resisti, sorry.
Ridícula, até nas tuas fantasias tens de ser desastrada... és um caso perdido!
Calma sim! Bom está bem, vá... avanço elegantemente para ele, acelerando o passo nos meus stilettos pretos, e de repente estou frente a frente com ele. Digo-lhe “cheguei” e sorrio. Ele... euh... Ele...
Sim?
Mas o que quero? A realidade do que ele faria, ou o que eu quereria que ele fizesse?
Mas porque perguntas tanta merda? Nem sequer és capaz de viver uma fantasia sem tanta pergunta? Desliga-me essa cabeça, e pensa no melhor que podes. Claro que não consegues dormir, nem para sonhar desligas a cabeça, quanto mais!
Bom ok, não é preciso seres tão ofensiva, estou a tentar!
Tenta melhor! Vá, estás à frente dele a sorrir depois de dizeres “cheguei” e ele?
Ele tira-me a mochila Vuitton das costas com uma mão, com a outra agarra-me a cara e beija-me.
Sim, estás a ver esse teu sorriso parvo na cara? É sinal que está a resultar, continua.
Está bem, mas deixa-me ver as horas:

06:15


Desisto, eu já não adormeço mais. Mais vale esperar as 7 e levantar-me não?
Nada disso, ainda podes, tens de acreditar em ti e no teu sono.
Sim mas... isto do aeroporto só me faz ficar mais acordada... é que vem aí a parte mais interessante entendes? Aí é que já não durmo de certeza olha que raio!
Pois, como fantasia pré-dormida não é das melhores.
Pois.
Bom, então e o que sugeres?
Para já vou deixar de falar contigo porque sinto-me algo semelhante ao Gollum vs Smeagol, e isso não pode ser bom sinal. Depois vou me sentar, ver as horas. Fechar os olhos e respirar, e tentar fazer com que as horas passem, e adormeça. Simplesmente isso.
Parece-me um bom plano.
Eu não sou parva, sinto a ironia!
Sentes sentes, eu digo-te o que sentes. Olha, já viste as horas?
Não... deixa ver:

06:48


Não pode. Não pode. Ilógico, como passou já este tempo todo?
Sei lá. Tu é que sabes, eu não existo remember?
Pois é. Olha, para quem não existe és chata como o raio!
Bom... boa sorte, já vi que estás a ficar com sono.
Sim, parece que é agora que vou adormecer... finalmente.
Afinal não era caso de tanto desespero, vá encontramo-nos cá amanhã?
Yep, same time, same place.
Dorme bem, gaja freak.


<< g____a____p >>


Olho para o relógio:

10:58


Não entendo.
Não. Entendo.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Fui desafiada... a responder a este Questionário:

Altura:

1m64 (dizem) Acho que não chego ao metro e 65… e há dias que acho que não chego sequer ao metro 62, quanto mais!


Que sapatos está a usar?
Botas de cano alto castanho muito escuro, quase sem salto. Foi logo num dia em que não posso dizer que estou de stilettos Manolo Blahnik… damn. Ah espera, eu posso inventar, duuuuh… santa paciência.


Medo?
Não obrigada. Já tenho aqui em stock.


Objectivos a alcançar?
Hmmm... encontrar o trabalho que mais me satisfaça, e que me recompense não só emocionalmente, psicologicamente, mas materialmente (se uma certa pessoa ler isto, acho que vou ser gozada para o resto da vida). Criar algo que perdure. Realização pessoal e essas tretas todas (qual era a coisa no topo da pirâmide de Maslow? I forget…). E claro: dar a volta ao Mundo.


Frase que mais uso no Messenger?
“AHAHAHAHAH” é universal, e faz bem ao espírito.


Melhor parte do corpo?
A barriga.


Palavrões?
Pois, tem de ser de vez em quando. Em todas as línguas que me apetecer. Se conseguir criar assim um conjunto delas em sequência, ainda me dá mais gozo...



MOMENTO CULTURAL

(é que estou-me a sentir muito tótó a responder a estas perguntas...
a ver se com isto me redimo!)


The Execution of Lady Jane Grey,Paul Delaroche

(um dos meus quadros preferidos of all time)


Lado da cama?

O meio.


Toma banho todos os dias?
... is this a trick question? Sim. Até duas vezes por dia. Sou muito asseada eu.


Gosta de toalhas quentes?
Nem por isso. Fresquinho é que é.


Ursinhos de pelúcia?
Odeio esta palavra. Pelúcia, que raio de palavra é esta? Recuso-me a responder.


Acredita em si mesma?
Depende dos dias.


Dá-se bem com os seus pais?
Depende dos dias AHAHAHAHAH Tinha que dizer isto não é. Nah, adoro os meus pais, quem me conhece sabe disso...


Gosta de tempestades?
Gosto muito.


Desporto?
(Já estou farta destas perguntas do raio do camandro, Maria deves-me um favor gigante!) Desporto? Sim, sim... Tudo o que é ginásio (máquinas e tal), hip hop, ténis, corrida, natação, yoga... gosto e faço tudo (isto não soa nada bem).


Passatempos e hobbies?
Todo o desporto de que se falou acima, andar andar andar... Ver filmes, desenhos animados, séries. Ler, ler, ler, ler... Escrever, escrever, escrever... Criar montagens de fotografias ou de filmes. Estar com os meus amigos. Comer e beber (muito). Praia, em todas as estações do ano. E falar, ouvir, rir e dar umas... voltas com o menino eheheh (sou tão pirosa, salve-se quem poder!).


Fobias e manias?
How much time have you got? Nah, isto é muito pessoal... Não me apetece agora. Digo só uma para não “parecer mal”: ajuntamento de insectos. Imaginem assim um conjunto de abelhas a mexer, ou de vermes a mexer (ok, já me arrepiei... chega!).


Quantas vezes o seu nome já apareceu nos jornais?
Acho que nenhuma. A minha foto já algumas. Aliás... anda por aí ainda uma, e mais não digo!


Cicatrizes no corpo?
Uma, que odeio.


De que se arrepende de ter feito?
Só aquelas parvoíces quando era miúda, em que nem se sabe o que se faz. De resto, “past the age of consent”... acho nada. Há que assumir as próprias decisões e os próprios actos. Vamos sempre nos arrepender de qualquer coisa de qualquer maneira...


Cor favorita?
Isto é cruel. Preto?


Um lugar onde você nunca esteve e gostava de ir?
AHAHAHAH oooooooook... esta é fácil: todo o globo... and then some.


Manhãs ou noite?
Ambas. Depende do que vou fazer.


O que tem nos bolsos?
Nada.


Que faria se fosse primeiro-ministro?
Demitia-me imediatamente.


Se ganhasse o euromilhões que faria ao dinheiro?
Damn, isto vai demorar.
Comprava uma casa para mim, uma para o meu irmão, uma para os meus pais. Uma de férias para cada um no local da sua escolha.
Comprava um carro para cada um.
Guarda roupa novo meu e da minha mãe (sou fútil? não esperem, mas... é muito dinheiro, qual o stress?).
Arranjava toda casa onde moro agora.
Pagava todas as dividas.
Ia dar a volta ao Mundo.
Colaborava em instituições de pesquisa para cura de doenças que mais necessitassem ajuda. Instituições de ajuda para crianças, instituições de ajuda para animais, reservas naturais... teria que ver na altura, mas isto... é um DEVER/PRAZER de quem tem a sorte de ganhar prémios como este. Era o que mais faltava que não estivesse incluído.
O resto, investia... e... e... de repente não me lembro de nada, mas I would think of something.


Se lhe caísse nas mãos a lâmpada de Aladino o que faria? Que desejos pediria?
Acho que pensaria: coisa mais feia, não quero isto para nada, e deitava fora.


Se o Mundo acabasse hoje às 23h59, que faria até lá?
Dizia a todas as pessoas de quem gosto, que... gosto delas (PIROSA NOJENTA). Pegaria no avião e iria ter a Milão para ver uma última vez o menino.


Se tivesse um filho sem saber como, sem razão nenhuma, que faria?
Pensaria: És mesmo freak.


Agora, como sou mesmo ruim cá dentro, passo a mais pessoas porque não vou ser a única a passar uma hora nisto (sou uma inútil!), mas sei que provavelmente só duas vão responder... não tem mal. Aqui vai:
B.I.T.C.H.
B.A.B.E.
esnupe
Porcotte Pink (se ler isto, vaca da gaja!)

quinta-feira, novembro 23, 2006

Senhoras e senhores, apresento-vos (caso não conheçam já), uma minha paixão desde há muito tempo:


Lenore
(the cute little dead girl)


Ora bem, para quem não conhece, Lenore é uma personagem criada por Roman Dirge, baseada num poema de Edgar Allan Poe cujo nome é... Lenore (não, havia de ser o quê? Maria Albertina?). Existem livros, existem desenhos animados, existem quadros, existe papel para cartas, existem lunch boxes... you name it.

É sinistra e assustadora.


É completamente louca e está morta.

Digna do grande mestre Tim Burton, por quem Dirge nutre um grande respeito e uma grande admiração, Lenore é daquelas personagens com quem me identifico... et voilà. Por isso falo nela, por isso aconselho a sua leitura. There.


Já agora, fica aqui uma das strips adaptada a desenho animado:



E um cartoon, típico, que me faz adorar esta pequena criatura maléfica:


Enjoy.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Eh pá, eu sei que prometi não escrever mais sobre o tempo, mas se fizessem ideia do frio que cá está... O suficiente para me fazer encolher aquilo que não tenho... O suficiente para me fazer gelar os pêlos que não devia ter... O suficiente para não ter vontade de ir fazer xixi e o que mais à casa-de-banho... Dói... Dói na cabeça, no peito e no raio que me parta... Sai-me vapor de água da boca o tempo todo. Nada é impenetrável... Sinto o fim próximo... Muito próximo...
E depois é andar na rua apetrechada para o frio (e quando digo frio, refiro-me a FRIO), e depois entrar numa loja, café, autocarro e morrer abafado com o calor, e ter que despir tudo e depois quando se volta a sair: "Eh pa, o caminho não é muito comprido, não vou vestir tudo outra vez!" e ficar de cama no dia seguinte com uma constipação do camandro, e depois receber telefonemas dos ricos paizinhos a dizer que: "És uma idiota, já devias ser adulta e responsável, mas continuas a fazer asneiras destas, parece impossivel, ainda arranjas uma pneumonia e depois quero ver como é que é..." etc e tal...
Enfim, todos os dias a mesma história, já se está quase a tornar monotonamente numa rotina... Ou numa rotina monotona... E não é a rotina suposta ser monótona? Sei lá, está frio demais para pensar... Porra... Isto já para não falar no facto de que às 4 da tarde começa a fazer noite e são cinco e a pessoa tem a sensação que está a trabalhar há muito tempo e que é hora de ir para casa jantar e dormir... DE-PRI-MENTE!
Á parte disso, no outro dia a caminho de Glasgow vi não um, mas sim dois veados... Fêmeas suponho, porque não tinham cornos. Como toda a gente sabe só os machos é que têm cornos... (Sim Porcotte, vai-se a ver tens um bom par deles e nem sabes, mas adiante...).
Também olhei pela janela, e vi neve nuns montes. Honestamente, se fizessem ideia da beleza que tenho visto por aqui... Até choravam. Confesso que a mim me dá um misto de sentimentos: tanto me dá para rir, como para chorar. Já pareço aquele do filme "American Beauty" que por vezes achava que não aguentava de ver tanta beleza. Confesso que compreendo o que ele sente. É como tocar o divino. As cores são deslumbrantes. Verdes de todos os tons, vermelhos, laranjas e vermelhos vivos nas árvores. É de cortar a respiração.
E se não fôr o cenário de cortar a respiração, são gajos de saias de cortar a respiração... Ok, pronto, sinceramente, não é propriamente como no William Lawsons, mas aproveitam-se uns quantos para quem goste de olhinho azul... Claro que eu tinha que falar nisto e estragar a poesia toda do que espcrevi previamente, mas se eu não abandalhasse é que era de admirar...
Enfim, à parte do frio da merda, dos veados, esquilos, raposas, corvos e pêgas, não tenho muito mais para contar, a não ser que é caro como a merda ir comer fora!!!

terça-feira, novembro 21, 2006

Não tens nada para fazer? Então toma lá um desafio:



Carrie, Charlotte, Miranda ou Samantha
Afinal, és qual das Sex and the City Babes?

(Gajos, se o fizerem, ninguém dá por isso... por isso força nisso!)


Fiz, e não só: confirmei os resultados para ter a certeza que não estivesse a aldrabar, mas voltou o mesmo resultado.
Serei demasiado honesta?... bah...

You scored 80% Carrie

Your answers peg you as a Carrie-type, much influenced by the Air Sign qualities associated with Gemini, Libra and Aquarius. Like confident Carrie, a sex columnist, you're curious and perceptive, always seeking answers and never satisfied with the superficial. An Air Sign influence can lead to indecision and an avoidance of tough issues, like with Carrie and her on-again, off-again attachment to Mr. Big. Forward-thinking, incredibly intelligent and witty, you just exude quirky charm. You'd be utterly bored by someone who's just a pretty face or hot body -- though you don't mind looking and flirting! You're more turned on by an equally smart and funny mate, someone who challenges your mind and makes you laugh. You love to talk, so you need a good listener who's open to playful and eccentric ideas about love and lovemaking.

Damn. É mesmo isto.

You scored 20% Miranda
You scored 0% Samantha
You scored 0% Charlotte


... quem diria? Jurava que ia ser 25% em cada. Ou mais Charlotte que Carrie. Ou mais Samantha que Carrie. Ou... bom sim, o cinismo da Miranda tinha que aparecer... Mas, não. Quem diria?







Pronto, é oficial.
Começou.








Ainda não acenderam as luzes.
Ainda não vejo árvores nas casas.
E ainda não chegou o fatídico dia 1 de Dezembro.
Mas, começou...

Então como vais passar o Natal? E o Ano Novo, vais onde?

Isto não é o tipo de pergunta que gosto de ouvir. Boa? Vamos lá com calma, vamos raciocinar juntos:





EU - FESTAS DE NATAL E ANO NOVO







EU + FESTAS DE NATAL E ANO NOVO





Não é difícil. É linear. É simples.



Agora vou ter de ouvir esta pergunta QUANTAS vezes até as pessoas perceberem que não é “por moda” que digo que odeio estas festas, mas porque as odeio mesmo? “Mas Shoo, odeio é uma palavra tão forte”... and your point would be? Ah tens razão... espera... ABOMINO, abomino é bem melhor.

E a resposta à tua pergunta é... vou hibernar.
Acordem-me em Fevereiro (depois de dia 14 de preferência, obrigada).

domingo, novembro 19, 2006

Despojos do dia...





É metade do gozo de comer um:

sexta-feira, novembro 17, 2006


... mumble mumble...
Estou a sentir um certo desequilíbrio.

Mas o desequilíbrio é bom.
Implica movimento, reajustamento, mudança. Se o meu vai por este caminho, só poderá ser melhor que a estática recente.
De qualquer modo, na minha vida, coisas muito certas e equilibradas são efémeras... not to mention boring.

quinta-feira, novembro 16, 2006





Quem já teve uma entrevista de trabalho através do messenger, manifeste-se.

quarta-feira, novembro 15, 2006


A arte de guardar segredos... Desde pequena que todos sabiam que quem me revelasse qualquer coisa, podia contar com a minha total discrição.

Ao longo dos anos esta minha virtude (porque não me costumo armar nestas coisas, mas também um pessoa não é somente defeitos!) se manteve. Em inúmeras ocasiões porém, esta (cof cof) dote fez-me deparar com situações quase embaraçosas, como por exemplo: o rapaz por quem estava loucamente apaixonada me proferia o amor eterno que sentia por outra rapariga, e eu ter que o apoiar incondicionalmente sem revelar os meus sentimentos. Ou ainda, tive de fingir não saber que o indivíduo que todos conheciam e que sabiam que tinha uma relação duradoura com a outra senhora, afinal andava enrolado com uma fulana do outro piso. Enfim, estas tais inúmeras ocasiões, deram vida a inúmeros segredos, e apesar de tudo, lá ouvia e ficava calada.

Ao longo dos anos, vim-me a aperceber de duas coisas: pessoas que sabem de facto guardar segredos contam-se nos dedos de uma mão; e contar segredos, isso sim já é algo mais delicado. Vamos lá ver: não se sabe bem se é possível confiar. Certo? Não é evidente que um dia, no meio de uma conversa a pessoa não te despeje a tua história toda no colo de outra pessoa ao lado. E depois há o outro factor, para mim essencial: um segredo contado, deixa de ser teu, e sendo assim, deixa de ter o seu devido valor. E quem fala de segredos, diz informações pessoais, detalhes, curiosidades, acontecimentos.

Há algo na minha mentalidade, ou maneira de ser, que não quer revelar demais por amor ao que quero ter só para mim. É idiota, esquisito, mal jogado... não sei. Sei que quando revelo algo, deixa de ser em parte meu, entra no domínio de quem o ouve e isso de certa forma incomoda-me. De repente dá asas a tudo o que eu nunca faço quando me é revelado algo: o julgamento. És julgado pelo que dizes, fazes, fizeste ou pensaste. Se não é hoje, vão fazê-lo amanhã. Depois, vem o “pois, dizes isso agora, mas quando...” e lá te atiram a bomba (e não estou a falar de gás mostarda). Abrir parte disso, é abrir parte de ti, e as pessoas deviam saber que não é assim tão fácil, e que não é bonito quando alguém quase fisicamente te enfia a mão pela alma dentro, pega nos teus sentimentos e os aperta, abana, estica e depois, até é capaz de os exibir a alguém.

E depois, finalmente, há excepções. Boas excepções. Pessoas que quase sem contares nada, captam o que sentes, o que pensas e sobretudo aos quais revelar um segredo é algo natural. Espontâneo. Pessoas de total confiança. E é por causa dessas pessoas que no final de um dia KO consigo sentir-me melhor, que me rio das minhas próprias fobias, que me rio dos conselhos, e que por vezes gozo mais ainda comigo própria. Porque é isso que muitas vezes temos de saber fazer se calhar: saber rir das nossas próprias figuras, sem medos, e sobretudo poder confiar em pelo menos uma pessoa que faz parte da nossa vida. Pelo menos uma. E se a tiveres, tens muita sorte.


Amiga...
Um beijo enorme, cheio de força!

terça-feira, novembro 14, 2006

Duas coisas...

Gostaria de entender qual a explicação divina por trás do facto de eu conseguir sempre arranjar lugar para o carro rápidamente, e isto se não for imediatamente. Acontecer uma vez, duas vezes... mas sempre? Há algo divino aqui, não me venham com histórias...

E agora que revelei este meu atout, será que nunca mais vou arranjar lugar à primeira na vida? Seria tão típico...

segunda-feira, novembro 13, 2006


Não sei quem foi a peça que a roubou... mas sei que me faz muita falta. A última vez que foi vista passeava pelas ruas de Lisboa pela meia-noite juntamente com um homem lindo, depois de um sushi daqui, e uns copitos em cima. Caso seja encontrada, é favor devolver (intacta) com a maior urgência. A recompensa depende do estado de humor da altura (do bicho obviamente).
Obrigada.

sábado, novembro 11, 2006


Eu sei que estive ausente. Eu sei que o povo chorou por mim. Rios e Lágrimas verteram de suas alvares feições.
Aqui estou eu de volta, com total acesso à internet, e sobretudo com acentos! Maravilha das maravilhas de ter o meu computador aqui pelas terras Britânicas! (Só para me armar em carapau de corrida e voltar a salientar que estou no estrangeiro porque só quem é muito bom é que vai para o estrangeiro... Adiante...).
Então novidades... Ora bem...
Em primeiro lugar, já faz um frio de rachar. Mas rachar mesmo pedra. Até me espanta como ainda não começou a nevar. O meu pai foi logo: "Agasalha-te para não m'arranjares cá trabalhos de pnumonias ou lá cumé, e ainda vens de requitó para cá gastar-me dinheiro em hospitais! Poupa mazé muito para me comprares wiske, óvistes?". Eu saio à rua e sai-me vapor de água por todos os poros. Abro a boca e parece que estou a esfumaçar uma merda dum charuto. E depois olho em volta e vejo escoceses de T-Shirt... E a Santa Porcotte de kispo, luvas, cachecol, gorro e trezentas camadas de roupa por baixo...
Ok, este é praí o terceiro post dos poucos que escrevi em que me queixo do frio... Vou parar...
Quando encontrar algo mais singelo e fora do vukgar para contar, volto ao ataque!

sexta-feira, novembro 10, 2006

Retirei o post que aqui estava, até porque ninguém o viu de certeza até agora, que dizia: thank God it's Friday...

Cheguei à conclusão que ser Sexta ou Terça, para mim é igual ao litro. Com o inconveniente (que a vocês não interessa nada) que Sexta implica que vou ficar dois dias a anhá-las e a pensar nas minhas mil paranoias do costume... portanto outra conclusão: odeio a Sexta.

Daí o fim miserável do post do balão, e da Sexta.
Daí este belo post, interessantíssimo, espirituoso e muito muito alegre.

Um dia fui a casa de um amigo (mais outros amigos) e vira-se este meu amigo e diz assim: “Ontem à noite estávamos a ver um filme, e percebemos quem é que nos lembras!” E eu pensei assim: Não tem graça nenhuma começarem com piadinhas de filmes de bruxas corcundas, ou de anãs ou coisas parecidas. “Não quero saber...” foi o que respondi (sou muito diplomática às vezes). “Não a sério, ooh Saulo, lembras-te que até comentamos numa parte? Foi mesmo tipo... olha... parece mesmo ela!
Quando a minha curiosidade (que é muito pouca... muito pouca) chegou ao limiar do tolerável, não resisti: “Mas que filme?


Ah...” disse eu “Nunca vi. E ela é quem?” E vira-se a BITCH (que por acaso até estava lá, assim só por acaso... mas eu dou-me com gente desta?)A Soraia Chaves...


Ah...” disse eu novamente “Não conheço. Mas é feia?” E vira-se a BITCH (de novo) Não, é tesuda! (expressão bitchesca) Pois oh Jaime desculpa lá mas já sei qual é parecência que tu viste...” Ao que eu entendi que a rapariga devia ser avantajada ou assim. Não liguei, disse qualquer coisa de eloquente como: “Bom, não sei quem ela é, mas se for gira e tesuda e boa e tudo isso, obrigada... hei-de pesquisar...”.

A coisa morreu aí.
Um dia na net vi as fotos e ri-me até cair ao chão: nada a ver. NADA.

Ontem, finalmente, após meses (por não falar de anos do filme ter saído), vi o filme. Conclusão: nada a ver. NADA.

Mas tenho a dizer isto: Jaime... Saulo... Obrigada! Mas não sei bem onde é que vocês têm andado a olhar. E não sei bem se acreditar na vossa perspicácia. E não sei bem se estávamos a falar do mesmo filme AHAHAH Mas o meu ego cresceu até ao tecto, se bem que... relax, tenho plena consciência do absurdo. Mas é bem melhor que ouvir da boca da BITCH (nunca e hei-de perdoar) que pareço um elfo de natal (és mesmo vaca... não tens vergonha nessa cara?).

FYI- Coisas que eu e a Soraia Chaves temos em comum:

Somos caranguejo.
Temos 38 de camisa.

E m’a nada.

quinta-feira, novembro 09, 2006

quarta-feira, novembro 08, 2006

Esta linda senhora, hoje faz anos...


... La mia bella Mumy.
Auguri *

segunda-feira, novembro 06, 2006

São 19:04 e estou em casa sozinha...


... a comer minuins e a beber uma jola.


(N.d.r.: os minuis estão numa caixa, e a jola numa garrafa... O glamour da foto? Nada a ver... até porque estou a 2 golos de um arroto que vai fazer vibrar os vidros do meu quarto, e acordar a velha do 8º piso. Pergunto eu: quem não quer uma mulher destas ao lado? Quem? Porcotte diz-me aí, os homens escoceses também prezam estas nossas qualidades naturais certo? É porque acho que é nisto que temos realmente sorte... libertade de expressão minha amiga, e tenho dito.)

domingo, novembro 05, 2006

O estado ocioso e eu.
Eu e o estado ocioso.

Achava que íamos ser tão amigos... mas afinal, facada nas costas. “Ena que sorte, então tas de férias não é?” O que é que apetece responder a pessoas que dizem bestialidades destas? Hmmm... bom, vou dar asas à imaginação mais logo que agora não me apetece perder tempo a ser mal criada com pessoas com um QI temperatura ambiente (copyright sérgio). Perder tempo? Ah! That’s a laugh. Vamos lá consultar a agenda... hoje tenho... wow, hoje tenho o dia livre! Weee...

O que se passa? Passa-se isto: estou a entrar num estado vegetativo que me irrita profundamente. Eu não sou vegetativa e nunca fui. Odeio ficar quieta, e o ócio é uma daquelas palavras que nunca pensei vir a usar, muito menos três vezes num blog, referindo-se a mim. Estou literalmente com o ar da foca (vejam as orelhas). Gorda, inerte e ociosa (4 vezes). Com aquele sorrisinho parvo de vez em quando, admito, se bem que a maior parte dos dias fico histérica por motivos que eu própria desconheço... é a veia louca da família a pulsar.





Abro a carteira e sai-me isto:






Ocorre-me de repente uma ideia genial...

Porca, não funcionas tipo mealheiro? Se te bater com um martelo, sai dinheiro?
E tipo piñata? Se te bater com um pau, sai dinheiro? (por favor não quero piadas porcas, isto é um assunto sério)
E... eu chular-te dinheiro já que és rica, boa? (cri cri..) Ok.


É que o desespero de não ter nada que fazer, vem sempre acompanhado com a chuva, a má disposição e agendas cheias de quem te está à volta, falta de dinheiro, vontade de pegar num avião e fugir. Isto não é irónico, é a p*&% da vida... you win some, you lose some.
Quando arranjar um trabalho, no qual me vão pagar uma miséria (antes uma miséria que o que ganhei até hoje = 0€), vai aparecer o sol, e vão me propor mil planos para férias e não vou poder aceitar bilhetes virtuais que me mandam por mail... (ok, esta ninguém vai perceber, mas CAGUEI).

E a cereja em cima do bolo: ir procurar imagens para pôr aqui, e quando escrevo ócio (5), aparece-me isto:


AAAAAAARRRGGGGHHHHH!!!!!!!
As God as my witness...
... isto vou ser eu daqui a uns meses nas Caraíbas.
RAIVA! RAIVA RAIVA!

sexta-feira, novembro 03, 2006

Senhoras e Senhores, recomenda-se:



A inauguração foi ontem (em grande), mas a exposição permanece na Sala do Veado do Museu Nacional de História Natural até dia 11 de Novembro (inclusivé) - vejam o convite.

Como era de esperar, o Grandioso Carlos Barahona Possollo (KP és grande, és tão grande) conseguiu deslumbrar-me, mas sobretudo deliciar-me uma vez mais, com os seus quadros maravilhosos.

O meu preferido:



Mas confesso que a foto não lhe faz justiça...
Conselho: Levantar o rabinho da cadeira e ir lá ver eheheh

quarta-feira, novembro 01, 2006

Por vezes sinto-me como um peixe fora de água.







A apanhar do ar, sem respirar?










A sufocar totalmente sozinho?








Não, nem é isso.

Por vezes sinto-me como um peixe num tanque já cheio.


Desejoso da sua individualidade?

Impaciente por se distinguir?


Sim, é isso.

Sabes a sensação?