domingo, junho 24, 2007

Kodak Moment



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quinta-feira, junho 21, 2007

Vamos lá pôr um ponto final nisto.
E depois, bola para a frente.
E depois, nova atitude.

Ninguém vai entender.
Mas também, ninguém precisa.
Ou quase ninguém.

Hoje acordei: um ano depois.
E é isto que quero dizer.
Depois, vou me calar por uns tempos.

Até já :)

Sai, la gente e' strana
Prima si odia e poi ama
Cambia idea improvvisamente
Prima la verita', poi mentiranno senza serieta'
Come fosse niente

Sai, la gente matta
Forse troppo insoddisfatta
Segue il mondo ciecamente
Quando la moda cambia
Lei pure cambia
Continuamente, scioccamente


Tu, tu che sei diverso
Almeno tu nell'Universo
Un punto sei che non ruota mai intorno a me
Un sole che splende per me soltanto
Come un diamante in mezzo al cuore

Sai, la gente sola
Come puo' lei si consola
Non far si che la mia mente
Si perda in congetture, in paure
Inutilmente e poi per niente


Tu, tu che sei diverso
Almeno tu nell'Universo
Un punto sei che non ruota mai intorno a me
Un sole che splende per me soltanto
Come un diamante
in mezzo al cuore


Tu, tu che sei diverso
Almeno tu nell'universo
Non cambierai
Dimmi che per sempre sarai sincero
E che mi amerai davvero di piu' di piu' di piu'...

domingo, junho 17, 2007

Obrigada.

Pelas danças e conversas.
Pelos sms e telefonemas.
Pela partilha dos engates e paixões.
Pela compreensão e puxões de orelhas.
Pela risota e desabafos.
Por ontem e por hoje.

Porque quando as coisas correm mal,
vês quem é que tens realmente ao lado.
E eu, tenho muita sorte em vos ter aqui.

L. e F. os meus thank you's são vossos.

domingo, junho 10, 2007

Shoogirl que é shoe girl, adora sapatos.

Ultimamente a tara tem andado meia descontrolada, sendo que o espaço onde ponho estas minhas relíquias anda a diminuir considerávelmente (perceberam?). O que é irónico, é que mesmo sendo uma miúda que gosta tanto de sapatos, acabo por andar a maior parte do tempo a) descalça ou b) de havaianas.

É por isso que entre os últimos gastos em sapatos, uns se distinguiram:


estes.


O preço foi normal pela "chinela" que é. Visto assim só de passagem, se calhar não davam nada por eles não é? Pois. Mas eu há uns tempos tinha lido isto aqui, e não só tinha achado uma iniciativa particularmente inteligente, como tinha achado logo o sapato em si muito giro (é uma doença digo-vos... vocês não percebem...).
Calcei o bicho na loja, e fiquei apaixonada. E tenho a dizer que passou um mês, e ainda hoje a nossa relação é fogosa. Continuo in love.

Aconselho pelo sapato, pela comodidade, pelo lado fashion e sobretudo pelo lado mais social e de consciencialização.
Eu, acho que valeu muito a pena a compra.

sexta-feira, junho 08, 2007



Um

dia

ele

escreveu:



"És incrívelmente sensível. Pessoas assim são admiráveis.
Sofrem imenso de certeza. Mas vivem muito mais intensamente."


É este hoje o meu pensamento recorrente.

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quinta-feira, junho 07, 2007

Kodak Moment

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quarta-feira, junho 06, 2007

Diário Semanal:
A Masturbação Visual




Classics never go out of style.

Eu hoje acordei assim:


... numa onda muuuuuito soft e bem disposta.
A cantarolar isto
:




You think I'd leave your side baby?
You know me better than that
You think I'd leave down when your down on your knees?
I wouldn't do that

I'll do you right when your wrong
I... ohhh, ohhh

If only you could see into me

Oh, when your cold
I'll be there to hold you tight to me
When your on the outside baby and you can't get in
I will show you, your so much better than you know
When your lost, when your alone and you can't get back again
I will find you darling I'll bring you home

If you want to cry
I am here to dry your eyes
And in no time you'll be fine


PS: Bomba Inteligente, bendita hora que inventaste isto. Aliás, correcção: bendita hora que criaste o teu blog. Uma onda de ar fresco nesta blogosfera...

terça-feira, junho 05, 2007


"Deverias deixar de ter pena de ti própria", disse-me uma vez uma colega minha a consolar-me dum desgosto amoroso, tinha eu 16 anos, altura em que se tem desgostos de caixão à cova e parece que o mundo vai acabar e não há ar para respirar nem nada que console a perda do mais que tudo (que provavelmente é um imbecil por estas alturas, mas enfim).
A gaja agora é psiquiatra ou coisa que o valha... Porra, deve ser uma profissional do caneco... Dar-lhe com uma cadeira nas trombas era pouco. E ainda tinha a lata de dizer que o cão dela lhe lembrava o gajo de quem ela gostava... Enfim, não vou fazer comentários sobre isto, porque aliás já foram feitos no passado. Bons tempos, de total descuido e despreocupação...
Cá para mim em vez de psiquiatra deve estar mazé internada no Júlio de Matos e a história da psiquiatria era uma desculpa para passar tanto tempo naquele asilo de loucos. Adiante.

Sempre me perguntei porque raio é que as pessoas que eu conheço que foram para psicologia/psiquiatria/terapia são precisamente as que se conhecem tão mal a elas próprias e no fundo estão tão perdidas. Tanto ou mais que o resto das pessoas. Repito, estou a falar das que conheço, não estou a generalizar. Desconfio que se tentam encontrar a elas próprias de certa forma estudando o tema. Ou então tendo medo de se encontrarem a elas próprias e não gostarem do que poderiam encontrar focam-se nos outros e nos seus problemas e esquecem-se de si próprias.

Toca a generalizar agora, afinal é o que gostamos de fazer...
Algum leitor deste blog (se é que existem) que estude/exerça esta profissão que me perdoe mas sempre tive como filosofia de vida a de ultrapassar as coisas por mim própria com a ajuda da família e de amigos. No fundo são quem me conhece melhor. No fundo são quem me entende e quem melhor percebe o que sinto e o que sou. Não consigo entender porque raio iria desabafar e tentar perceber a minha vida com uma pessoa que veria uma vez por semana e não com amigos e familiares que me conhecem de fora para dentro há anos e anos e me conhecem os vícios todos. Físicos e de pensamento. É difícil ouvir verdades da boca de pessoas chegadas? Ou é uma desculpa para se poder dizer "ele não me conhece, sabe lá ele!"?

Chamem-me ignorante, porque o sou, sobretudo neste assunto, mas acho que humanos somos todos, e errar erramos todos, e por isso mesmo me faz confusão ouvir explicações e conselhos de estranhos que têem tantos problemas ou defeitos quanto eu, normalmente até mais, sobretudo se não me conhecem de lado nenhum e sobretudo se se conhecem a si próprios tão mal.

Respeito quem procure ajuda. Conheço gente que o faz. Até gente próxima. Mas não entendo.
Sei que a mente humana é fascinante, mas são tantas as variáveis na vida duma pessoa que a moldam, que na minha opinião se torna impossível conhecer as causas todas que possam gerar certas situações. Isto excepto as pessoas que cresceram comigo e as que me viram crescer.
Acho que a melhor maneira de me conhecer é a de analisar os outros, e a melhor maneira de conhecer os outros é analisar-me a mim própria.

Onde quero chegar com isto? Nem eu própria sei. Acho que estou a analisar isto demais. O então espero que me convençam do contrário. E com isto espero sinceramente que não haja ofensas.

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segunda-feira, junho 04, 2007

Príncipe procura-se.


E daí...!


É impressão minha ou anda todo tipo de moçoila à procura de príncipe destes tempos? Bom, todas não. A Porcotte Maria parece-me bem servida. E a outra gaja também não se queixa. Ah e aquela... essa até é casada. Se bem que um belo de um príncipe... acho que não o despachava assim tão rapidamente (cof cof).
Bom, mas no geral vá. E não estou a falar do Príncipe das histórias que nos contam quando somos miúdas, assunto que ainda para mais aqui a je e a Porcotte têm explorado em grande detalhe e minúcia. Não. Estou-me mesmo a referir a aquela espécie mais valiosa de homem. E tenho a dizer, que noto esta necessidade também nos homens. "Já me encontraste uma princesa?" é uma das frases mais frequentes do meu amigo F (a outra está empatada entre o "bom, vi alta gatinha no outro dia" e "call me! bjs").

Temos tendência para transformar todos os nosso desejos num estereótipo que denominamos de príncipes e princesas sabemos lá porquê. Eu não sei pelo menos. Já disse, e voltei a repetir, que deixei de acreditar nisso há muito tempo. Bem antes do Pai Natal, e bem depois de os M&M's terem todos um sabor diferente variante com a cor. Não acredito nessa entidade ideal e perfeita, e não busco isto. Mas pensando bem, hoje cheguei à (milagrosa) conclusão que acho que nenhum de nós busca isso na realidade.

Gostamos de usar estes termos, mas o cliché é que a única perfeição que queremos destes seres, é que sejam perfeitos para nós apenas. E isso... já acho mais ponderável, quiçá possível. Sobretudo se a fasquia não for muito alta. Sim, porque continuam a dizer que há por aí muito peixe. Cardumes, dizem. Não sei... eu devo andar a ver pelos lados errados, com certeza. Praí nas entranhas do Tejo ou assim. É que sinceramente só vejo peixes com três olhos, aquele bigodão manhoso, ou com uma das barbatanas meia atrofiada estilo Nemo. Mas às tantas não sei, poderá apenas ser que falo muito, mas a verdade é que a minha fasquia é demasiado alta. E entrar neste assunto demasiado filosófico agora maça-me.

Por isso o meu conselho é (isto porque fica sempre bem no final de um post uma moral ou um conselho, para ele não parecer totalmente disparatado, ou devaneio de louca, cansada no início de semana): se procuram príncipes ou princesas, não vão para o Tejo. De resto, you're on your own. Se soubesse onde isso se procura, não estaria aqui a escrever este post.

(E F. se dizes "isso não se procura, encontra-se" acho que te dou com o peixe da barbatana atrofiada nas trombas... mas com muito carinho claro... cof cof...).

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sábado, junho 02, 2007

A visita aos apartamentos começou.

Por enquanto ainda não há muitos para AgostoSetembro. Mas num rasgo de saturação por tudo o que se tem passado ultimamente na minha vida, a minha colega e eu começámos ontem a busca e as visitas.
Ora bem...
O primeiro que vimos era numa zona boa. Supermercados perto, farmácias, cafés, tudo o que fosse necessário sem ter que andar muito. Exactamente como na zona onde ambas moramos agora. Gostámos da zona e ficámos entusiasmadas.

Íamos primeiro ver um apartamento com 3 quartos.

Entramos no apartamento e a casa era toda remodelada e a cheirar a fresco. Pensámos que ia ser boa coisa.
Começamos pela sala que era um pouco acatitada, mas enfim, tinha televisão, uma mesinha rasa e dois sofás. Não mais que isso, mas também não é preciso muito mais. Eu há 9 meses que não vejo televisão por isso caguei.
Vemos a casa-de-banho que era bem acatitada também mas com o essencial embora a sanita estivesse quase dentro da banheira. Mas uma das coisas boas era que a casa-de-banho tinha janela.
Depois vemos o quarto "maior" da casa, segundo o senhorio. Qual não é o meu espanto quando o quarto era mais pequeno que o meu actual (que já de si é pequeno). Tinha uma cama mínima praticamente a bloquear a porta onde eu provavelmente ficaria com os pés de fora, um roupeiro pequeno e uma secretária. "Estamos mal", pensei eu. Se este é o maior...
Vamos pelo corredor e vemos a cozinha. Era pequena, sem espaço para mesa, mas com tudo o que era necessário e toda remodelada. Não haveria problema se na sala houvesse espaço para uma mesa para comer.
Vamos a ver o segundo quarto que só tinha espaço para uma cama individual e um roupeiro. Logo ao lado estava o terceiro quarto. Se vos disser que não tinha espaço para uma cama acreditam? De tal forma que o quarto não tinha cama. Estava dobrada num armário. E o mais genial disto tudo é que pedem mais dinheiro do que ao que estou a pagar pelo meu quarto.
Só gostava de saber quem é o cretino que vai alugar aquele quarto... Honestamente por vezes acho que as pessoas estão a gozar com a minha cara, ter a lata de oferecer um quarto daqueles. Ainda nos disseram que o preço era negociável, mas eu só ficaria com aquela casa se um dos quartos fosse de borla e os outros tivessem uma boa redução.
Vamos embora desanimadas, mas sempre a relembrar que foi a primeira que vimos.

A segunda que decidimos ver demo-nos conta que era longe de mais e pensámos que seria um disparate, mas decidimos ver a zona. Por vezes compensa. Não tinha nada á volta, apenas um cemitério e quando chegamos à porta damo-nos conta que era um rés-do-chão. Não um dos altos. Um verdadeiro rés-do-chão. Damos meia volta e cancelamos a visita que era daí a uma hora.

E hoje... Toca a ir ver mais dois apartamentos. Depois vos digo como foi. Um parece bem promissor! A ver vamos, já não digo nada... Depois de ter visto um quarto sem espaço para cama a cobrarem mais do que o meu onde cabe cama, secretária, roupeiro, mesa de cabeceira e estante, a mim já nada me espanta!

Enfim, o inferno da busca de casa começa... Desejem-me sorte faxavôr!

sexta-feira, junho 01, 2007

Rápido, rápido:


Qual consideram o contrário do amor?


... apeteceu-me.
(é animado... mas aposto que postado fica quieto, dass)