
The unbroken lines suggest connectedness and continuity, the threads have no beginning and no end, leading to eternity. The repetitive nature of knotwork brings an inherent order to these mysteries.
Tão lindo!
Daqui





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Você até tem um certo jeito, e de vez em quando faz um brilharete; mas geralmente anda um bocado à nora. A organização não é o seu forte, você confia em absoluto no instinto. Você é pão-pão queijo-queijo: tudo ou nada! Acha sempre que vai conseguir ter tudo, mas, aqui entre nós, ou fica lá muito perto ou dá uma monumental barraca.
É TÃO verdade...
Parabéns à selecção e vamos arrasar com os SOMBREROS ó faxavôr!

Estou bonita estou... Estou tão bonita que nem posso sair à rua...
Porquê? Porque se abro a boca, arranjo logo marido! Porquê? E sem levar para pornografia, uma vez que me referi a abrir a boca (cambada de tarados), estou com voz de cantora de cabaret.
Tal qual Dietrich com sua cigarrilha no canto da boca e cabelo oxigenado, estou com voz de garrafão. Há dias que não durmo de jeito, e passo a noite e o dia a tossir. Quase parece que tenho catarro. Nunca uma pseudo-constipação me custou tanto a passar. Irra.
Uma vez que não suporto ter dores de garganta e tosse, tomo rebuçados e pastilhas moto-contínuamente, e quase nem me alimento. Apenas me alimento de pastilhas.
Moral da história: estou a ficar melhor da tosse, mas agora estou com uma caganeira desgraçada.




Pois bem. Agora, imaginem isto às 12h, em pleno sol, 32ºC à sombra, num Domingo, o cão aflito para ir ao parque, F1 em Silverstone e com a prospectiva de jogo de Roland Garros, e jogo de Portugal... não é muito agradável, pois não? Então imaginem que sacam da rodinha sobresselente, e vêm que essa também está meia desinchada... estão a imaginar?
Então vá, este post é dedicado a todos os coitadinhos a quem isto já aconteceu... e fica aqui a bela dica: Garagem Rio de Janeiro (Av. Rio de Janeiro, 15B). Sempre abertos. Eficientes. Rápidos. Económicos. Recomendo.
PS: o pneu ficou óptimo, e nem foi preciso trocá-lo com um novo. Afinal, ainda há boas surpresas...
Chego lá, com as minhas xanatas laranja estridente, com top a conduzir e mochila de pita às costas. Lá, estavam por volta de 15 tias, às espera da manicure, pedicure, tirar o buço, encher o cabelo de pratinhas, de Caras na mão, cigarro… e todas de unhinha lacada branca, anéis de ouro branco, pulseiras a condizer com a roupa e, obviamente, todas com um bela cor saudável – ver solário ou fim de semana no barco do amante/marido/amigo para mais informações.
Lavam-me o cabelo, arranjam-me as unhas. Vou para o corte, e vira-se o meu querido cabeleireiro e diz “não sabia que a princesa vinha para mim”… até hoje não percebi ser estava a ser irónico ou não, mas aposto as minhas cuecas limpas que era. “Quero só cortar as pontas, escadeado, na frente não quero mais curto que aé ao queixo senão fico mais horrível ainda, e é tudo…” e lá saca ele da tesoura. O que vale é que no meio disto tudo, cortou como deve ser. Resultado final engraçado. Pagamento absurdo como sempre… ai que dor dar aquele dinheiro… mas… vá, caguei. Na saída uma tia vira-se para a outra e fala de como a margarina faz mal, enquanto que a outra com voz de homem (o típico) saca as notas de 50€ da carteira Louis Vuitton. Ai… que belo cliché, penso eu.
Depois do banhinho, e de ter posto kilos de creme para a minha pele de cobra não parecer tão seca, saca do creme para a cara, da base, do blush. Arranca com a pinça a crosta da borbulha (já vomitaram?). Põe mais um pouco de base por cima. Saca do aparelho (assustador) para enrolar as pestanas, do rímel e do kajal preto. Lá ponho tudo, dizendo trezentos palavrões para dentro, de como é incrível como há pessoas que não precisam destas merdas todas para serem bonitas. O último toque, o brilho nos lábios. Olho para o resultado final. Volto a olhar. Vou para fora para ver à luz do dia como fica… mais ou menos satisfeita, até não fico totalmente mal (quem é que teria pachorra para fazer isto diariamente??)… mas também, vou como estou e pronto, caguei…
Trezentas mil pessoas. Tudo junto para festejar a festa da República Italiana. Quantos italianos estão lá? Hmmm menos de metade de certeza. Ouvi falar espanhol, romeno, inglês, português (obviamente), francês… Tass bem, somos todos amigos!

Porque sei que assusta sempre.


Estava hoje a pensar quando vinha no autocarro de manhã: As gajas pensam, mas pensam mesmo muito. Passam o dia a pensar no que aconteceu (e o seu porquê), a reviver situações passadas, a imaginar como seriam as situações futuras. Até aqui tudo bem.