quarta-feira, janeiro 31, 2007

Blogger dum cagalhão gigante,
como te odeio.
Estás cada vez mais pedante.
Sempre a armar-te ao pingarelho.

Sempre que tentas mudar de aparência,
fazes merda pela certa.
Embora eu crie resitência,
acabo por ceder e alinhar nesta empresa.




Eh pá, dêem-me um desconto que eu sei que não sou poetisa... E tal...

terça-feira, janeiro 30, 2007

Aborto na Europa... Need I say more?



Cu do mundo, cu do mundo... Ou... Cu da Europa, cu da Europa!

segunda-feira, janeiro 29, 2007


... prometo descer daqui a uns dias.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Há por aí algum homem com tomates que me consiga explicar a obsessão que têem por isto?


A título de curiosidade... Meramente.

O dia aproxima-se devagar como um cágado, até que sem dar por ela, o cágado ganha balanço e ganha a lebre.
Nunca liguei nenhuma. Antes pelo contrário: sempre o detestei. Não pelo facto de quase sempre não ter com quem o passar. Não por rancor ou inveja, de vê-los agarrados pela rua, abraçados como se tivessem começado há pouco tempo, aos beijos languidos e demorados, com trocas de olhar ternos, a abarrotar de carinho.
É apenas pelo facto de que se sente como obrigação, quando no fundo todos os dias deveriam ser assim. Ou até nenhum dia. Afinal da contas a vida a dois é complicada. Não é num dia que de repente tudo fica bem, e se apaga tudo o que passou, para recomeçar do zero.
Não. A mesma pessoa continua lá, sempre com as mesmas qualidades e defeitos. E se de facto gostamos dela, devemos comemorar todos os dias. Ou nenhum. Apenas deixar andar. E quando se quer fazer alguma coisa especial, então fazê-lo por vontade. Não por imposição.
Sobre este dia não falarei mais. Agonia-me de morte e faz-me azia. E tenho dito...

quinta-feira, janeiro 25, 2007


= Shoo

quarta-feira, janeiro 24, 2007

conversetas [conversas da treta]
____________________________Hoje: Up Periscope_________

Ele: Estava Ela a dizer que nunca andava nua no balneário...
O outro: Nunca?
Ela: Não. Pá... não gosto! Não há necessidade de andar alí toda nua a mostrar-se.
Eu: Pois, também não gosto nada...
O outro: Sim. Eu também não. Mas no nosso há muitos que andam por aí na boa.
Ele: Ok, eu também não ando “assim” não é, mas se tiver que ser... olha, azar!
Ela: Pronto ok. Mas outra coisa é secares o cabelo nua! Não há necessidade disso entendes?
O outro: Sim, de facto deve dar muito jeito secar o cabelo nua...
Eu: Olha lá, e no vosso banho turco? Como é? Os homens vão para lá nus?
Ele: Nus. Nus e em erecção...

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terça-feira, janeiro 23, 2007


Did I disappoint you?
Or leave a bad taste in your mouth?
You act like you never had love
And you want me to go without

Maria Vinagre: volta que estás aperdoada!

segunda-feira, janeiro 22, 2007



Porque é que este homem me põe fora de mim?


LINDO!


Pergunto-me... Quando todos os sinais apontam para um fim, fazendo-nos acreditar que era para ser, que aquilo tinha que acontecer, que não há outra hipótese, que era “fatal como o destino”, será mesmo destino?
Como explicar então quando tudo começa a correr mal? Quando as coisas não são o esperado? Quando começamos a duvidar de facto se aquilo era para acontecer, apesar de tudo apontar para o sim. Como aguentar então a desilusão? Como aguentar o desmoronar da crença que tanto tempo demorou a enraizar-se, mas uma vez enraizada se tornou forte demais para ser arrancada? Como encarar a realidade e a pouco e pouco perceber que de facto ou o destino não existe, ou então é tão obscuro que é impossível de ser analisado?


Bathurbate: to polish the lighthouse, wax the dolphin, play up periscope. To masturbate in the bath.

Gosto de posts inúteis.
Agora dizia: "Gosto do blog como ele é" e era o cúmulo da piroseira... oops já foi!




eheheh

Até tenho vergonha de partilhar isto, mas... aqui vai.

Sintomas:

. Começa com uma simples vontade exponencial de ir ao ginásio.

. Depois segue-se a inevitável marcação da depilação... estrategicamente marcada para que o feeling nas zonas mais sensíveis tenha voltado, mas não demasiado para que os pelinhos malandros se revoltem e se decidam finalmente a sair.

. Passa para a decisão de dar um jeito aos pés, para não parecer tanto um bicho do mato, mais do que uma rapariga como deve ser. Já que se está com os pés na água, dá-se um jeito também à bela da unha da mão.

. Subitamente um olhar para a cara... uma expremidela aqui, um exfoliante alí. Daqui a uns dias sarou tudo, e a pele parece a de uma rapariga de 27 anos de novo, e não uma miúda acneica como é costume. Um segundo olhar, desta vez para o corpo. Aumentam as idas à Sauna e Banho Turco. Toca pôr mais creme. Pele de bebé, daqui a uns dias, mais ainda... é isto que se quer!

. A seguir a este, vem daí o tratamento dos pequenos detalhes. O dito aclaramento dos pelitos que se odeiam. Aqueles quatro que provavelmente nem se notariam, mas uma mente doente de gaja sisma que sim. Descolora aqui, descolora ali, raios partam o produto que cheira mal... A máscara de creme no cabelo que precisaria de umas boas 2h, mas fica 15min e já vai com sorte.

. Gasta-se o salário ainda não pago em roupa microscópica fashion, e todo o tipo de lingerie.

. Pára-se finalmente cinco minutos no meio destes estratagemas todos, para se fazer mentalmente umas contas: segunda, terça... quantas pílulas faltam?

Diagnose:



Lembram-se disto?
O tal pacote que quem muito espera, pacientemente, nunca mais chega?
Afinal, chega :)



N.d.R.:

Imagino que o máximo que do outro lado acontecerá em vista deste acontecimento, tratando-se de um gajo, será: fazer a barba. E isto... se fizer a barba.
É impressionante como somos meninas quando se trata destas coisas. Impressionante.

domingo, janeiro 21, 2007


If I lay here
If I just lay here
Would you lie with me and just forget the world?
I don't quite know
How to say
How I feel
Those three words
Are said too much
They're not enough


Quem tem medo compra um cão

sábado, janeiro 20, 2007



Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeehehehehehhehehehhehehehehhe!
;)


Neve! Neve!
Oh pá!
Neve! Neve!
Lindo!
Neve! Neve!
Oh pá!
Neve! Neve!
...
...
Maldita neve... Escorregadia... Ouch...!

quinta-feira, janeiro 18, 2007

I wonder...


1. Quantos de vocês têm durante o dia o Messenger ligado?
2. Quantos de vocês estão neste momento a trabalhar, de Messenger ligado?
3. (Se sim à 2.) Acham que vos distrai? Ou reformulando: Acham honestamente que trabalhariam melhor, e mais concentrados, sem o ter ligado?

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Está uma pessoa a cultivar optimismo há semanas, já se habituou a ver o lado cheio do copo e essas pirosices todas... quando...


Há dias que parece que todos se juntaram para "burst your bubble". Sacanas do camandro. Se acham que ganham, estão muito enganados. Eu sou rija!

sábado, janeiro 13, 2007

Ainda há-de vir o dia em que eu hei-de ter jeito para ter uma relação...

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Estou Apaixonada...
por isto.


É o delírio meus amigos... quero!

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Bem sei que tinha aceite o desafio da Vinagre (BOM ANO já agora... sou uma desnaturada, Aproveito e mando um bom ano também para as amoras e morangas do outro blog), mas realmente ainda vem longe o dia. Vai ser inevitável, mas não me vou chatear com isso agora. Sofrer por antecipação é que nunca.
Ora bem, na passada sexta voltei para esta terra nortenha gelada como a merda. Meti-me no WC para tomar um duche. Odeio voar, cria-me stress e acabo por suar e ficar mal-cheirosa. Convêm ter boa apresentação de vez em quando.
Vou então para o duche e noto que esta um gelo descomunal. Mas uma coisa estúpida. Pensei para mim que enfim, o aquecimento não está ligado provavelmente. Lá tomo duche, apanho uma pneumonia porque a água demora horas a aquecer e eu nua na banheira a tiritar de frio. Saio daquele inferno e meto-me no quarto quase com hipotermia.
No dia seguinte vou ao WC e outra vez um gelo descomunal. Sento-me na retrete e sinto uma aragem estranha nas costas. Acabo as necessidades (não me lembro se era xixi se cócó), levanto os estores que estavam para baixo, para os vizinhos não nos verem o cu (por falar nisso tenho que contar uma engraçada), e noto que a janela estava escancarada. Isto em pleno Dezembro, em Edimburgo. Nem preciso de comentar...
Contando a outra história então, estava eu no outro dia no quarto, quando a minha senhoria vem esbaforida da cozinha a chamar por mim: "Porcotte, anda cá depressa!!!". Eu lá vou atrás dela para a cozinha, e ela aponta-me para a janela e diz: "Olha para ali". Do outro lado do quarteirão estava uma moça no seu quarto, de estores escancarados, toda nuazinha, a vestir-se... Eu caguei-me a rir, a minha senhoria, o filho dela e a minha colega espanhola a rir se cagaram. E pronto. Era esta a história... É por isso que temos os estores tão preciosamente cerrados, para não nos acontecerem coisas destas... Não é interessante? Não...? Achei que fosse... Azar...


Beckham penalty: a piss which combines high speed and inaccuracy, hitting everywhere except its intended target.

terça-feira, janeiro 09, 2007

Rescaldos da put@ do Natal (com aquele arroba ninguém entende o palavrão de certeza... E alfarrobas? Ai as saudades das minhas alfarrobas...)


Ora bem: lá estava o estafermo sentado, já numa agonia de morte por tanto ter comido rissóis e batata palha sem quase deixar para ninguém. Resfolgava tal cavalo após uma intensa corrida. Bufava como o diabo depois de ter perdido uma alma para Deus. Enfim, acho que se consegue entender onde quero chegar.

Chega a hora das prendas (isto já depois de muita merda se ter passado... Felizmente a memória é curta) e ela oferece as prendas à minha mãe e minha tia (são irmãs). Eram dois colares, por acaso bem bonitos (para variar um bocado da pirosice habitual, tal como aquele relógio que ela me deu, da loja dos trezentos com golfinhos e flores e peixes de cores berrantes, que me dariam pesadelos se o tivesse à cabeceira e me tornariam psicopata de certeza se tivesse que olhar para aquilo todos os dias... Já para não falar do barulho que aquela merda fazia! Parecia uma bomba relógio.).

De repente a minha tia, no seu tom jocoso e despreocupado grita: "Oh Porcotte Mãe, tens mais uma volta no colar que eu! Mas que é isto?". Diz a minha mãe: "Oh Porcotte Tia, pois é! Fiquei a ganhar...!". E desatam-se a rir sem sonharem com o que aí vinha.

Continua-se a desembrulhar as prendas: grande algazarra e berrata e risos e ladrar. Entretanto a minha mãe põe o colar no quarto, em cima da mesa de cabeceira. Volta para a sala, e a merda da algazarra prosseguia, com o meu cão a ladrar à velha porque cheira a gato, eu a adorar o ladrar e rosnar do meu cão e a tentar distribuir as prendas ao mesmo tempo. O resto da família com cara de "matem-me se faz favor" por causa da música de Natal que tocou non-stop ("Rudolph the red nose raindeer!"), excepto o meu pai que genuinamente gosta de música de Natal. Por favor digam-me que fui adoptada...
Aquela merda acaba, e marcha tudo para casa porque "tenho que ver a novela", "tenho sono", "estou farta de vos aturar, já não posso com a vossa cara de cu", enfim, o que quiserem.

No dia seguinte volta tudo a alapar-se lá em casa como bons chulos que são (somos uns masoquistas de merda que celebramos dois dias... Não chegava um para chatear, ainda celebramos dois...), e vem a minha tia ter comigo e com a minha mãe e diz-nos: "Sabes o que a velha fez ontem à noite, o estupor? Trocou os colares para eu ficar com o que tinha mais voltas!". Há que salientar que das duas irmãs, a minha tia sempre foi a preferida da família pela simples razão que foi a primeira a nascer... Razão mais "inteligente"? Não arranjo. Podia ser um esupor de primeira. Uma grandessíssima cabra, mas isso não interessa... Foi a primeira a ser parida. Para além deste facto, resta relembrar que a minha mãe já tinha guardado o colar no quarto dela, em cima da mesa de cabeceira: para além de ter sido preterida, a vaca da velha ainda teve o desplante de lhe ir mexer nas coisas...

Haverá estafermo maiore que este?

segunda-feira, janeiro 08, 2007







Ah é?








Não tenho de justificar nada.
O blog é "meu" (e da outra nojona, que sei que me apoiaria) e digo o que quero, e não preciso de me justificar. So there.


Informação de última hora: vai chover.
Ouvi o senhor afiador de facas hoje de manhã. E não quero ouvir histórias, este método nunca falha.

sábado, janeiro 06, 2007

Good things come to those who wait.


Eu bem fico à espera... mas nunca mais chega.

quarta-feira, janeiro 03, 2007


Ok, eu confesso.
Esta figura que estão a ver ao lado: fui eu até a muito, muito tarde. Até diria a idade, se não fosse que me esqueci totalmente, mas admito que foi a uma idade tardia... bem depois de merecer já o comentário “que queriiiida” quando as pessoas me viam. Aliás, a dada altura sei que permanecia escondida na gaveta, ou dentro da fronha para que ninguém soubesse.
O vício da criança que chucha e tem uma “safety blanket” é igualável a uma droga. Faz-nos sentir bem. Dá-nos paz e sossego em momentos de crise. Aconchega quando mais nada nos pode aconchegar. A vantagem, é que sem ser destruir os dentes, não faz mais nenhum dano grave. A desvantagem, é que a dada altura, temos de desistir dela, até porque começamos a parecer um saca-caricas.


O M.O. (Modus Operandi para os mais lentos) que eu tinha era simples, chegava a casa do infantário, e a única coisa que me sossegava era ir buscar a “nanna”. Acho que Freud (taradão do gajo) diria que era um método depravado de eu ter um mini-orgasmo. Eu digo que era um óptimo método de me relaxar e entreter, e não tinha nada de mau ou depravado.
Nos dias de calor, adorava abanar o tecido no ar, a modos helicóptero para que ficasse fresquinha, e cheirava-a orgulhosamente antes de adormecer. Nos dias de frio... afinal o processo era igual, nunca gostei dela quente.


As minhas duas maiores raivas eram quando chegava a casa e a minha mãe a tinha escondido, provavelmente numa tentativa (sempre falhada) de me fazer parar de a usar. E a outra era quando a queria lavar, sob o pretexto que dela provinha “um distinto e enjoativo fedor”. O que ela não entendia é que esse era o cheiro dela... Era o desespero. Passavam dias antes que ela cheirasse a “nanna” de novo.

Ela servia de lençol para o meu peluche rato, para toalha de pic-nic quando as barbies e o ken iam dar umas (voltas), de limpa lágrimas quando as professoras obtusas e ignorantes na escola diziam que eu era muito distraída nas aulas e ralhavam comigo, servia de fralda às bonecas, de pano para eu estender em cordas falsas pelo corredor (antes que o meu irmão as destruísse de propósito), de cinto, de xaile... Acho que só quem teve uma, sabe o que significa isto tudo, sem achar que eu era uma freak.

Não sei quando certo ou errado seja os putos terem destas coisas, tenho somente a minha experiência em consideração para a avaliar. Sei que as tentativas da tirar de mim foram em vão, só mesmo quando me dei conta que não precisava mais dela é que a larguei... como em tudo, acho que é mais feitio do que outra coisa. Quando o meu pediatra me ameaçava cortar o dedo (já agora, não era o polegar como a maioria das crianças... eu tinha de ser original: era o indicador da mão esquerda!), acho que só me fazia querer a minha nanna e odiá-lo a ele ainda mais. Sei também que um dia, se tiver filhos, é das coisas que vou achar mais amorosas de ver.


E sei também que apesar de tudo, foi uma óptima terapia para aqueles primeiros passos de quando se é pequenotes. Hoje em dia parece que a solução mais fácil é: dá-lhe valeriana, ou camomilas ou o raio que o parta... Mas se tiverem juízo, vão por mim: Safety Blanket. Apoio e recomendo all the way.
Para o resto, é só arranjar um bom dentista... e o puto há-de ser mais feliz de certeza.

terça-feira, janeiro 02, 2007

_________________Um Ano Glorioso__________________

O balanço que aqui se faz hoje não é o típico, de um ano passado no calendário normal... mas sim um ano de vida do nosso querido Blog.


Houve posts gloriosos e posts da treta...
Falámos dos Homens, das Mulheres e das suas relações (ou não), voltas e reviravoltas.
Falámos de travesseiros de Sintra, chocolate, sushi, camarão e bacalhau (o que se põe de molho e o outro).
Falámos de amizades, de ódios, de amor e de sexo.
Falámos de banalidades como o tempo, e de cultura plástica, cinematográfica, literária e musical.
Falámos da nossa família estreita e da alargada (não quero cá comentários ordinários).
Falámos de uma, da outra, e de nós enquanto amigas.

No Blog...
Tivemos pelo menos três contadores que foram com os porcos.
Acrescentámos vários blogs que se não eram, passaram a ser amigos.
Fomos clicadas mais de 12.000 vezes (sendo que o contador foi com os porcos, o contador cada vez recomeçou do zero).
Demos quase cabo dos estrunfes arrogantes, e fizemos questão de guardar os estrunfes porreiros.
Inventámos expressões, e assistimos a expressões inventadas.
Relatámos aventuras passadas, sonhámos aventuras futuras e partilhámos as presentes.

Pessoalmente...
Tivemos pelo menos dois empregos diferentes e procurámos uns trezentos mil.
A Porca começou um doutoramento, mudando radicalmente a sua vida indo viver para Edimburgo.
A Shoo acabou a faculdade, acabou os estágios e começou a trabalhar.
Ambas encontrámos gajo, que por sorte não é o mesmo.
Ambas pusemos fim às teias de aranha.
Porém, ambas não deixámos de ter paranóias e neuroses dignas de uma boa sessão Freudiana. O que vale, é que servem sempre para escrever uns posts quando não temos mais nada de interessante para dizer.


É caso de dizer que para nós, foi um ano Glorioso. Se alguém nos tivesse dito um ano atrás que tanta coisa iria mudar, teríamos desconfiado que essa pessoa andava a fazer uso de drogas... mas das pesadas. Mas o facto é que muito mudou, e o Blog acompanhou. Relemos posts e rimos, noutros quase choramos, e outros simplesmente é mais cagar... mas lá está, o plano sempre foi esse.


A todos os que nos leram, obrigada.
A todos os que nos leram e voltaram, muito obrigada.
A todos os que nos leram, voltaram e comentaram... não têm mais nada que fazer? eheheh muito, muito obrigada!

Parabéns Blog.