terça-feira, outubro 31, 2006

Trick...





...or Treat?















(não, não me enganei...)






Este post é dedicado à memória das inúmeras teias de aranha aniquiladas nos últimos meses. Não iremos sentir saudades vossas.


Um Lúgubre Halloween a Todos.

Achei do mais glorioso possível a minha cadela ser rejeitada no outro dia para um anúncio, porque:
(and I quote) “na fotografia ela parece um pouco gorda” (end of quote)

Para já, basear-se numa foto é sempre uma boa ideia. Depois, um Labrador não tem propriamente a forma de um Lebrel, mas isso já era pedir um QI superior à média ao indivíduo que fez o dito casting. E finalmente, que os estereótipos da beleza canina, sejam igualáveis aos dos humanos que por si já são totalmente aberrantes... passa-me ao lado.

Sempre odiei estereótipos. Sempre odiei a norma. Assumir que todos amamos o mesmo. Nem todas as mulheres querem um homem com abdominais em tablete de chocolate. Nem todos os homens querem um pau de vassoura com dois melões agarrados (Sérgio cala-te). Os que querem, óptimo para eles (Sérgio cala-te). Viva a diversidade, sou a favor, mas não sejam limitativos por favor. Se for uma rapariga com uns kilos a mais a pôr creme para a L’Oreal, não me choca, tanto é que a Dove o fez e todos se lembram e compram o raio do creme à mesma, ou mais.
O que me choca é ver mulheres plastificadas, clones de Barbies, a fingirem que são como nós. Choca-me ver um homem sem barba e um pelo fora do sítio a abraçar a sua suposta esposa (modelo de Barbie número 2) num anúncio para um banco, a fingir que é como nós. Choca-me alguém achar que é com isto que nos identificamos, ou que pensem que seja a isto que aspiramos.

Meras falsificações do que somos, versões de nós que dizem ser “melhoradas”... bah... poupem-me.

quarta-feira, outubro 25, 2006


Pergunto-me qual a utilidade do chapéu de chuva, se neste pais chove horizontalmente? Quatro em cada cinco caixotes do lixo pelos quais passo no meu dia-a-dia parecem mais cemitérios de chapéus de chuva do que outra coisa. E isto sem contar com os perdidos no chão, pobres coitados que até me fazem aflição todos desmembrados e abandonados pelas ruas de Lisboa.

Comprar nos chineses é um exercício de inutilidade, e desperdício de dinheiro. Comprar a aqueles indivíduos que aparecem como cogumelos quando caem as primeiras gotas, idem. Comprar um supê bonito, com desenhos e quiçá uma assinatura de um estilista qualquer... nem comento. Portanto qual a solução?

Não sair de casa.
OU
Usar chapéus, gabardinas, galochas e afins, para não nos molharmos.
MAS
Fico mal de chapéus, odeio gabardinas, e não suporto galochas.
PORTANTO
O chapéu de chuva que fica em casa.
ENTÃO
Decidi hoje, aqui agora, que prefiro molhar-me, mas recuso-me a comprar outro chapéu de chuva.

segunda-feira, outubro 23, 2006

terça-feira, outubro 17, 2006

Após uma daquelas belas conversas noctívagas com a B.I.T.C.H., sobre as coisas do costume (MSN: Men, Sex, Night...), dei por mim a pensar numa das milhentas coisas que nos dissemos.

Ela s’assim:
É inteligente...

E eu s’assim:
Ui, aaaah inteligência é o maior afrodisíaco.


E daí veio a minha interrogação. Mas afinal:
What turns me on?



A Inteligência; O Humor; A Bondade;
A Sinceridade. A Destreza; A Cultura;
A Generosidade; O Entusiasmo.


E no meio disto tudo, lembrei-me de um factor crucial que mesmo um Homem com todas estas qualidades deverá ter, ou nunca poderá resultar: A Química. Se não existe atracção, se não sentes que se não devorares cada milímetro de quem tens ao teu lado morres nos próximos 3 segundos, não vale a pena... estás a perder tempo.

Não há inteligência, humor, bondade, sinceridade, destreza, cultura, generosidade e entusiasmo que aguente. Ela por si, sozinha, pode obviamente não resultar. Mas sem ela tenho a certeza disto: Nada se ganha. Nada se transforma. Tudo se perde. Pois é, na Química Amorosa, Lavoisier estava ligeiramente enganado...

Éloge à Stendhal.
Éloge à l’Amour.




… Laissez travailler la tête d’un amant pendant ving-quatre heures, et voici ce que vous trouverez : Aux mines de sel de Salzbrour, on jette, dans les profondeurs abandonnées de la mine, un rameau d’arbre effeuillé par l’hiver ; deux ou trois mois après on le retire couvert de cristallisations brillantes : les plus petites branches, celles qui ne sont pas plus grosses que la patte d’une mésange, sont garnies d’une infinité de diamants, mobiles et éblouissants ; on ne peut plus reconnaître le rameau primitif.


Ah Monsieur Stendhal, jamais je n’oublierai votre admirable, et cruellement exacte théorie.
Ah Monsieur Stendhal… comment pouvons-nous combattre la vulnérabilité de cette « maladie de l’âme, nommée amour » ?

segunda-feira, outubro 16, 2006

Há séculos (para não dizer tomates) que não apanhava o metro. Não porque sou fina (senão também não diria tomates), mas porque conseguia ir a todo lado sem ter que ir debaixo de terra (não digam a ninguém mas sou ligeiramente claustrofóbica). E porque se não conseguia, tinha boleia. Afinal acho que sou um pouco fina... ou pelo menos sortuda.

MAS, como agora estou desempregada (Note to Self: tu nunca foste empregada, halo?), e não tenho grande coisa para fazer, decidi dedicar-me à aniquilação da celulite (que não tenho como é obvio... cof cof...), e à solidificação muscular do meu corpo (que já por si é bem rijo e roliço... cof... cof cof... há qualquer coisa no ar, não entendo...). Tradução: voltei à ginástica. Lá vou eu cheia de bons propósitos “é desta que faço o ano todo”, “paguei o mês, posso ir todos os dias”, “até tem sauna e tudo, vou para lá quando não tenho mais nada para fazer”. Até agora, está a correr bem... mas acho que vou inserir uma apostinha no betandwin pelo sim pelo não, com sorte ainda fico mais roliça e mais rica.
Portanto, já que estou no desemprego, e consequentemente não ganho nada, vou para lá de metro. Poderia ir a pé, mas cansar-me antes de ir para a ginástica não faz muito sentido.

À ida, ia pouquíssima gente. Uma senhora que ia me matando por ter uma mala gigante, quando ela própria era o invólucro de duas pessoas (que horror, coitada da mulher), sem comentários. Três jovens coreanos, de passagem um deles bem jeitoso. E o resto nem olhei bem, porque ia distraída a pensar no que ia fazer quando chegasse ao ginásio: passadeira, andar, correr, elíptica, pernas, braços... sim, parece-me bem.

Ora pois, e assim correu:

Passadeira - começo a correr e após 7 minutos achava que ia morrer com dor de burro. Inspiro, expiro, diminuo a velocidade e ando rápido mais um minuto. Entretanto o meu leitor de música (que não é um i-pod porque não sou fina já disse) decidiu dar o berro, o que implica ouvir a bela da música do ginásio e a conversa dos vizinhos – Sr. da camisola vermelha, acho que devia deixar de dizer mal da sua mulher em ginásios apertadinhos... assim só um aviso, mas é na boa. Melhora a dor e então aumento de novo a velocidade, e recomeço a correr, e a dor recomeça a aumentar proporcionalmente. Chego aos 10 minutos e dou forfait ao raio do bicho. Damn, a isto se chama: 3 meses parada (Note to Self: há certas ginásticas, que não contribuem para este tipo de actividade totó... boa?).

Elíptica – nível 5 porque sou muita boa. Este eu domino, e faz bem às nalgas. Tento pôr a música a funcionar de novo, e como por milagre lá vai o Justin dizer que o sexy tá na moda. Eu, aguento e canto ao mesmo tempo. De repente, parece que o som estava a ficar lento, as palavras começaram a distorcer e o ritmo deixou de ter propriamente a mesma batida. Merda de leitor do camandro. Desliga leitor, pragueja, e transpira litros e litros de água. O único senão deste bicho foi ter que pôr o nível 3 para os últimos 2 minutos porque achava que ia cuspir um pulmão. De facto quando parei de pedalar, e olhei à minha volta, parecia que tinha tomado 2 pastilhas de ácido e que tinha acabado de sair de uma sauna. (Note to Self: Belo estado, sim senhora... devias era ter vergonha de contar isto! Para a próxima: inventa!)

O resto dos exercícios – nada a dizer, esses fazem-se bem. Essencial não esquecer os peitorais que senão daqui a uns anitos, não quero ter que arregaçar certas partes dentro das calças (como diria a Porcotte).

Passamos ao duche. Eu não sou fã dos duches no ginásio, aliás, não sou fã dos balneários no geral. A ideia de andar por aí nua no meio das mulheres não me alicia propriamente. Não gosto de me pôr nua ao lado de pessoas que não conheço, e sobretudo de as ver nuas ao meu lado. Há quem não se importe, há quem não goste, o mundo é bonito porque é diverso... dizem. Eu nua, só com um pintor, médico e o meu gajo, o resto dispenso thank you very much (e não necessariamente nessa ordem). O duche é portanto feito naquelas mini cabines tão jeitosas que existem para pessoas como eu.
Primeira experiência: falhada. Sou um zero à esquerda em chuveiros públicos. A minha mala levou com mais água do que eu. (Note to Self: deixar a mala num sítio seguro, fora do chuveiro seria melhor... sem comentários). Sem ser a parte do escorrer shampoo nos olhos, que não aconteceu, tudo o resto que podia correr mal, correu. O que é certo é que no final, estava limpinha e lavadinha, e é isso que interessa.

E voltamos finalmente ao metro. Ah, o metro nas oras de ponta. Aquele vai e vem delicioso, aqueles empurrões, aqueles mal educados que esperam coladinhos ao lado da porta de entrada e não te deixam sair. Que saudades tinha eu deste meu metro.
Ironias à parte, é um sítio óptimo para analisar as pessoas, as suas diversidades e os seus hábitos. O rapaz ao meu lado, de phones nos ouvidos, estava a ouvir death metal praí (inventei agora) imóvel, com a maior carinha de santo do mundo. O rapaz uns metros à frente sacou da mala um calhamaço de um livro com letras microscópicas que começou a ler atenciosamente de pé enquanto baloiçava vigorosamente com as oscilações do metro, courtesy do fabuloso condutor. A senhora da frente tentava fazer com que a sua cria(nça) ficasse parada por mais de dois segundos de seguida, com pouco sucesso, enquanto sorria para os lados (Note to Self: evitar a procriação, para o teu bem e o bem dos teus vizinhos de carruagem). Acho um pouco por orgulho e um pouco por vergonha. Entra um senhor com um ar apressadíssimo e totalmente infeliz, que provavelmente se não estiver em casa nos próximos 5 minutos leva com o chinelo da sua esposa, uma mulher de bigode e braços de lutador de sumo. E finalmente, há sempre o gajo estoirado, que depois de inúmeros golos de cabeça, desiste e adormece completamente colado ao vidro.. e este, é o meu preferido.


Eu no meio deste circo também devia estar com um belo aspecto com o meu cabelo ainda molhado e mala gigante a importunar toda a gente. Mas como um bolo não está concluído sem uma cerejinha lá no topo: à saída, o senhor atrás de mim, com um ar pouco tarado, sussurra que tenho o cabelo que cheira bem. “Elvive Hydra Curl, se me tivesses cheirado o cabelinho 20 minutos, atrás havias de ver o que era um bom cheirinho, ui ui”. Anseio o próximo passeio, e não estou a ser irónica.


Mal passa das cinco da tarde e ja e de noite nesta terra...
Dirijo-me a casa, de autocarro. Os aquecimentos ja estao ligados... Sim, ja comeca a fazer frio. Mas um vento gelado, de me gelar algum pingo que me saia indevidamente por qualquer orificio que seja...
Chego a casa, o telefone toca.
O meu pai.
"Entao, traste? Ja me compraste a garrafa de Visque po Natal? Ou andas a fingir que trabalhas muito e estudas muito? Tive eu uma filha pa isto. Ve la maze se arranjas um escoces rico com castelos e tal, pa tua mae e eu irmos pai e vivermos as custas dele".
" Oh pai, eu nem tenho tempo para me catar! Tenho tanta coisa para fazer!"
"Mas afinal o que e mais importante? O teu futuro ou eu garantir a minha reforma? Devia mazera ter-te enviado para a estiva... Agora "estudar"... Isso e para meninos ricos!"
"Olha pai, como esta a mae e os bichanos?"
"Quero la saber da tua mae e da bicharada, ve la maze se pensas aqui no teu rico pai, ovistes?"
"Esta bem, nao te preocupes."
Desligo o telefone, e vou tomar um duche.
Volto para o quarto e tenho uma mensagem: "Pensa maze no teu pai que tanto sacrificio fez para te criar!"
Irra que o velho esta chato como a merda!
Vou para a cozinha onde converso indefinidamente com as minha colegas da casa. Os aquecedores estao ligados. O fogao aceso. Cheira bem, a comida boa.
Depois, xixi cama.
Nao sem antes receber uma mensagem a dizer: "Olha o meu Visque!"

sexta-feira, outubro 13, 2006



Cantar... ai ai... quem é que não gosta de cantar?
No carro, no chuveiro, enquanto se trabalha, na rua, na cama, na sanita... Fazer o som da música, a melodia toda certinha. Tentar reproduzir exactamente o mesmo tom, ritmo e sotaque. Tentar aprender e acertar nas letras, isto sim é um challenge. Percebê-las, memorizá-las e acertar naquelas mais difíceis quando passa no rádio e quando acaba, é o gozo de ter conseguido cantar tudo certinho.
Or so we think...

Há uns anos atrás, com o meu irmão, descobrimos um site onde havia relatos de “misheard lyrics”, tradução: ‘ssoas que não sabem a letra, mas querem à força toda cantar, e então inventam qualquer coisa que seja parecido e que não costuma ter sentido nenhum.
Quem nunca fez isto que tire, e atire, a primeira cueca...

Recordo quando eu era moçoila, nos longínquos anos 80’, (quando achava que era Deus no Céu, o Pai Natal na chaminé, e o George Michael na Terra) que adorava cantarolar ao som dos Wham! “Time and never meant... rice crispies...” , para não falar de “Wake me up before you gogo, winhaninham nima yo yo, wake me up before you gogo, take me dancing tonight… I wanna in a naaaaaa, ye ye ye”.
Enfim, gloriosos tempos.

No site vi que alguém foi mais triste ainda e, pobre coitado, confessou:
The real lyrics were: I'm never gonna dance again, Guilty feet have got no rhythm.
But I misheard them as: I'm never gonna dance again, Guilty female got no rhythm.
Isto sim é priceless.

Mas não parei nos anos 80, quem poderá jamais esquecer os clássicos. Oh, e quando interpretei Ella Fitzgerald à minha maneira? E purguei alegremente um “Remember, I remember all that you said, told me love was two per being, told me you were two with me...”. Oh... doce Ella, sabes lá tu como a minha interpretação mereceu aplausos!
E quem poderá jamais esquecer a minha versão exemplar do One? Eu não podia ser a única a não cantar quando os amiguinhos todos juntos tipo “kumbayah” cantava ao som de uma guitarra desafinada “You say, one love, one life, well it’s one seed in the lie, one love we get to share it, leafs and baby, don’t care for it...” e sem esquecer o bridge: “You say love is a tempo, love is a higher low, love is a tempo, love the higher low”. E pensar no que se dizia, não? Qual quê, 10 pessoas a cantar juntas... só precisas é de fazer o mesmo som, o resto é peanuts.

Mas mais uma vez, no site alguém bateu o meu record:
The real lyrics were: Have you come here to play Jesus to the lepers in your head?
But I misheard them as: Have you come here to play Jesus to the leopards in your hair?
Glorioso. Tas lá puto!

E para finalizar, vai aqui uma das últimas que ouvi, mas que já é um clássico: Lá vou eu às voltas pela casa quando oiço a Nelly Furtado na casa de banho. Aproximo-me e vejo a minha mãe a lavar as mãos e a cantar: “Mysterious boy, you’re out of control...”. Bom, tudo bem. Aliás, estaria tudo óptimo, até porque ela é afinadinha e tal... pior era que o que estava de facto a cantar era “Promiscuous boy, you already know...”. Escusado dizer que foi uma sorte estar já na casa de banho, ou mijava-me nas calças.


Como nota de rodapé, queria pedir desculpas a todos os artistas, compositores e afins, que nem sonham como já lhes destruí as belas letras das músicas que escreveram ao longo dos anos.
Os meus amigos por outro lado agradecem as horas de risos às minhas custas. Os meus vizinhos também. Eu, agradeço a boa música que criaram, que me inspirou, que estimulou a ser cada dia melhor, e aprender a ouvir antes de cantar... pffff AHAHAH tretas! Canto e engano-me e quero lá saber, quem não quiser ouvir que tape os ouvidos!


E porque nunca se sabe, as letras reais são:

Time can never mend the careless whispers of a good friend.
Wham!
Careless Whispers

Wake me up before you go-go-ah,
Take me dancing tonight…
I wanna hit that high...
Yeah, yeah, yeah.

Wham!
Wake me up, befor you go-go

Remember?
I remember all that you said
Told me love was too plebeian
Told me you were through with me

Ella Fitzgerald
Cry me a River

When its one need
In the night
Its one love
We get to share it
It leaves you baby
If you dont care for it
(...)
You say
Love is a temple
Love a higher law
Love is a temple
Love the higher law

U2
One

terça-feira, outubro 03, 2006


É melhor amar ou ser amados?

E é melhor ser amados
mais do que se ama?


Oiço por aí, naqueles cantos obscuros de que ninguém fala muito “Ter a certeza que ele te ama, é sempre melhor, vai por mim...”.
E usualmente, de seguida viram-se e dizem qualquer coisa como “Filha olha, um homem que te ama é bem mais seguro para o teu futuro. É porque é sinal que a tua relação está segura. Entendes?”.

Sim. Sim, entendo. Entendo que és uma pessoa muito triste se achas que nisso que se baseia uma relação. Aliás, com esse pensamento retrógrado, tens tu muita sorte se tens uma relação de todo.
Internem-me num manicómio se quiserem, vistam-me o colete de forças e tudo, mas se for o caso, prefiro pôr em dúvida o amor dele por mim, do que o meu por ele. Uma relação na qual estou isente de calafrios, foguetes, luxúria, paixão, ternura e amor... no meu mundo, não é uma relação. Não é nada.

Pergunto-me: estas pessoas dos cantos obscuros de que ninguém fala muito, a quem ninguém costuma perguntar, proferem ao mundo as suas teorias iconoclastas por tédio, ou por mera frustração?

Bah, QIs igualáveis a arbustos.
E a mim, está-me a apetecer queijo derretido novamente. Damn.