Eu hoje acordei assim:
... a pensar que tenho vontade de voltar a escrever aqui, mas sem saber muito bem como, nem o quê.
Um comment aqui, outro ali (já agora: thanks headache), sabem muito bem. Comecei a pensar que apesar de tudo, o blog sempre foi uma maneira de desabafar tudo o que passa nesta minha cabecinha (semi) doente. A verdade, é que me pus a pensar que apesar de tudo, se este é o meu espaço, devia deixar de ter problemas em por vezes ter meses em que só escrevo “merda”. Ou meses em que só escrevo coisas deprimentes, ou mesmo posts ridículos. Escrevo o que sinto, e o que me sabe e faz sentir bem.
Tenho tido pouco tempo, é um facto. Pouca paciência, é outro facto. Li há poucos dias num comment de um post, que de facto já temos tantas preocupações/obrigações diárias, que mal seria se tivéssemos por obrigação que escrever no blog. E é isso mesmo que sinto. Nunca fui de fazer coisas contra a minha vontade. Quem me conhece sabe disso, e quando sismo... esquece.
Depois há o factor crítico. Quando me volto a ler e não gosto do que escrevo, é o fim. Não sou um Baudelaire, ou um Shakespeare, e muito menos um Stendhal. Tenho plena consciência disso. E porém... enervo-me sozinha por não escrever melhor e mais facilmente. Mas depois a realidade é que escrevo porque gosto, não tenho de ser igual a ninguém. Nunca vou escrever assim como eles, como também nunca irei escrever igual à minha hilariante Porcotte.
A verdade é que sei que nunca sequer tentaria ser igual a eles, mas por algum motivo (quiçá, admiração, a níveis muito diferentes?) de algumas destas pessoas (escritores, copys, bloguistas... etc.), apetece-me não escrever.
O que aconteceu hoje, é que achei isso tudo muito estúpido. Deu-me a volta, e decidi pôr fim a este silêncio rumoroso. Isto não quer dizer que não vá achar de novo o contrario do que acabei de escrever daqui a uns meses, ou mesmo amanhã. Mas é uma tentativa de explicação, muito mal explicada, dos cantinhos do meu cérebro mais rebuscados. Sim, aqueles mesmo mais escondidos, com colónias de aranhas a fazer muitas teias. Já deu para perceber, não?...
E é com este post escrito à pressa, com The Shirelles a cantar Will You Still Love Me Tomorrow (um clássico!!!) nas colunas, que quebro o enguiço do blog. A ver se pega.
Um comment aqui, outro ali (já agora: thanks headache), sabem muito bem. Comecei a pensar que apesar de tudo, o blog sempre foi uma maneira de desabafar tudo o que passa nesta minha cabecinha (semi) doente. A verdade, é que me pus a pensar que apesar de tudo, se este é o meu espaço, devia deixar de ter problemas em por vezes ter meses em que só escrevo “merda”. Ou meses em que só escrevo coisas deprimentes, ou mesmo posts ridículos. Escrevo o que sinto, e o que me sabe e faz sentir bem.
Tenho tido pouco tempo, é um facto. Pouca paciência, é outro facto. Li há poucos dias num comment de um post, que de facto já temos tantas preocupações/obrigações diárias, que mal seria se tivéssemos por obrigação que escrever no blog. E é isso mesmo que sinto. Nunca fui de fazer coisas contra a minha vontade. Quem me conhece sabe disso, e quando sismo... esquece.
Depois há o factor crítico. Quando me volto a ler e não gosto do que escrevo, é o fim. Não sou um Baudelaire, ou um Shakespeare, e muito menos um Stendhal. Tenho plena consciência disso. E porém... enervo-me sozinha por não escrever melhor e mais facilmente. Mas depois a realidade é que escrevo porque gosto, não tenho de ser igual a ninguém. Nunca vou escrever assim como eles, como também nunca irei escrever igual à minha hilariante Porcotte.
A verdade é que sei que nunca sequer tentaria ser igual a eles, mas por algum motivo (quiçá, admiração, a níveis muito diferentes?) de algumas destas pessoas (escritores, copys, bloguistas... etc.), apetece-me não escrever.
O que aconteceu hoje, é que achei isso tudo muito estúpido. Deu-me a volta, e decidi pôr fim a este silêncio rumoroso. Isto não quer dizer que não vá achar de novo o contrario do que acabei de escrever daqui a uns meses, ou mesmo amanhã. Mas é uma tentativa de explicação, muito mal explicada, dos cantinhos do meu cérebro mais rebuscados. Sim, aqueles mesmo mais escondidos, com colónias de aranhas a fazer muitas teias. Já deu para perceber, não?...
E é com este post escrito à pressa, com The Shirelles a cantar Will You Still Love Me Tomorrow (um clássico!!!) nas colunas, que quebro o enguiço do blog. A ver se pega.
5 Estrunfes que tentaram tirar o protagonismo:
É assim mesmo!
Agora vou eu quebrar o enguiço do meu que desde dia 29 anda aos papéis...
By headache, at 04 maio, 2007 10:06
Isto deve pegar-se há uma série de dias que não tenho paciência nem para escrever nem para visitar blogs.
By asdrubal tudo bem, at 04 maio, 2007 11:21
Ooooooooh we're halfway theeeeere
Whooooo-oaaaah livin' on a praaaaaaayer
By headache, at 04 maio, 2007 15:11
Como eu te percebo Shoozinha!
Ando exactamente na mesma como tu... por vezes ainda se acende uma luzinha do tipo "isto até ficava giro no blog", mas depois estou cansada e não me apetece e não me quero sentir obrigada a escrever - também eu já estou a ser acossada por não postar nada!
Adorei a imagem e não sei porquê!
Bjinho-muita-grande*
By Maria Vinagre, at 05 maio, 2007 10:29
Estás acordada desde 3 de Maio?
Foi promessa???
Ó Cara-de-Osga, já tens o preço nos brincos, irra!
Tive um trabalhão por tua causa!
Agora AI-DE-TI-QUE-NÃO-SEJAS-A-MINHA-PRIMEIRA-CLIENTE!!!!
Bjinhosssssssssssss*
By Maria Vinagre, at 14 maio, 2007 17:51
Enviar um comentário
<< Home