Meus senhores, Minhas senhoras, Caros amigos e amigas, Simpatizantes do sim e do não, Compatriotas:
Agora que o “SIM” prevaleceu sobre o “NÃO” e uma alteração legislativa se avizinha, gostaria, antes de entrarmos num frenesim copista das leis germânicas, de dar o meu contributo para a criação de um enquadramento legal do aborto, digo IVG, que tenha em linha de conta a realidade portuguesa. Assim, começaria por propor a todos um pequeno exercício: – Se fosse publicitário e tivesse de vender o serviço de abortos, digo IVG, de uma sucursal de uma clínica espanhola em Portugal, que canais e meios escolheria?
Isto para dizer que, face à abertura de um novo mercado à iniciativa privada para o qual já se perfilam as clínicas espanholas e portuguesas da especialidade, poderá (ou deverá) também ser regulamentado o seu acesso (e uso) à publicidade.
Poderão fazer publicidade no “prime time” televisivo ou só depois das dez? Estarão, como as tabaqueiras, banidos dos meios de comunicação de massas? Ou então, como as bebidas alcoólicas, obrigados a incluir, em letras minúsculas, um aviso do tipo “Pratique o aborto, digo IVG, com moderação.”? Deverão as paredes das clínicas, hospitais e centros de saúde ser decorados com imagens de pequenos fetos no caixote do lixo, como forma de desencorajar as abortantes da prática da IVG? (boa não me enganei!)
2 Estrunfes que tentaram tirar o protagonismo:
Meus senhores,
Minhas senhoras,
Caros amigos e amigas,
Simpatizantes do sim e do não,
Compatriotas:
Agora que o “SIM” prevaleceu sobre o “NÃO” e uma alteração legislativa se avizinha, gostaria, antes de entrarmos num frenesim copista das leis germânicas, de dar o meu contributo para a criação de um enquadramento legal do aborto, digo IVG, que tenha em linha de conta a realidade portuguesa.
Assim, começaria por propor a todos um pequeno exercício:
– Se fosse publicitário e tivesse de vender o serviço de abortos, digo IVG, de uma sucursal de uma clínica espanhola em Portugal, que canais e meios escolheria?
Isto para dizer que, face à abertura de um novo mercado à iniciativa privada para o qual já se perfilam as clínicas espanholas e portuguesas da especialidade, poderá (ou deverá) também ser regulamentado o seu acesso (e uso) à publicidade.
Poderão fazer publicidade no “prime time” televisivo ou só depois das dez?
Estarão, como as tabaqueiras, banidos dos meios de comunicação de massas?
Ou então, como as bebidas alcoólicas, obrigados a incluir, em letras minúsculas, um aviso do tipo “Pratique o aborto, digo IVG, com moderação.”?
Deverão as paredes das clínicas, hospitais e centros de saúde ser decorados com imagens de pequenos fetos no caixote do lixo, como forma de desencorajar as abortantes da prática da IVG? (boa não me enganei!)
JooGoo
By Anónimo, at 12 fevereiro, 2007 15:22
Se isso é para si uma questão fundamental, crie um grupo de interesse (também conhecido como lobby) e batalhe pelas suas ideias.
Noutras notícias: Shoozinha, obrigado por teres activado as RSS feeds aqui do blog.
Obrigado!
Mil vezes obrigado!
By headache, at 12 fevereiro, 2007 15:55
Enviar um comentário
<< Home